Para ter acesso as fotos dos treinamentos em tamanho grande, acesse o link abaixo.







https://picasaweb.google.com/108645490379762360438/CTCPraVoce02?authkey=Gv1sRgCLvbzbaWoYvtaA#5574647082047773570







segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

EM 2016, VAREJO FARMACÊUTICO CHEGOU A R$ 85 BILHÕES

O setor farmacêutico brasileiro teve um bom resultado em 2016, com crescimento de 13,1% com relação a 2015. O resultado está no levantamento realizado pela Interfarma (Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa), com dados da IMS Health. O faturamento foi de R$ 75,49 bilhões para R$ 85,35 bilhões, levando em consideração o preço de lista dos medicamentos, sem considerar eventuais descontos nas farmácias.
Os mesmos índices foram verificados para medicamentos que requerem prescrição médica (mercado ético) e os demais produtos (medicamentos populares). Os genéricos tiveram crescimento ligeiramente maior, de 14,7% – e representam 26,6% do mercado.
Os maiores
Segundo a análise, os dez principais grupos farmacêuticos faturaram juntos R$ 48,59 bilhões em 2016, correspondendo a 56,9% do mercado varejista.
As dez principais classes terapêuticas foram responsáveis pelo faturamento de R$ 27,49 bilhões, correspondendo a 32,2% do mercado varejista. Em primeiro lugar aparece a classe dos “analgésicos não narcótico e antipiréticos”, com faturamento de R$ 3,82 bilhões (4,5%). Em seguida aparecem as classes “antidepressivos e estabilizadores do humor” e “preparações reguladoras do colesterol e triglicerídeos”, com vendas de R$ 3,45 bilhões e R$ 3,02 bilhões, respectivamente.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Febre Amarela – Perguntas e Respostas


1. O que é a febre amarela?
Uma doença infecciosa transmitida pela picada de mosquitos infectados; não há transmissão direta de pessoa para pessoa.
2. Só existe um tipo?
Existem dois: silvestre e urbano. O silvestre ocorre em áreas rurais e de mata por meio de um ciclo que envolve macacos e mosquitos – o homem é um hospedeiro acidental. Já no urbano, que não é registrado desde 1942 no Brasil, o homem é o único hospedeiro e a transmissão ocorre pelo Aedes aegypti.
3. Quais são os sintomas?
Na fase inicial, de três a cinco dias, o paciente tem febre, dor de cabeça, dores no corpo, cansaço, perda de apetite, náuseas e vômitos. Já nas formas graves, podem ocorrer icterícia (coloração amarelada da pele), hemorragias e insuficiência renal. Esses três fatores, somados, podem levar à morte.
4. Qual é o ciclo da doença?
O período de incubação varia entre 3 e 6 dias, em média, e o vírus fica no corpo humano por no máximo 7 dias (os sintomas só aparecem de 1 a 2 dias depois).
5. Como me prevenir?
A vacina é a principal forma de prevenção e controle.
6. A vacina é 100% eficiente? É segura?
A eficácia chega a 90% e ela é bastante segura. Pode causar reações adversas, como qualquer medicamento, mas casos graves são raros. Dores no corpo, de cabeça e febre podem afetar entre 2% e 5% dos vacinados.
7. Ela dura quanto tempo?
Dez anos. Depois disso, uma segunda dose garante a imunização para o resto da vida. Para áreas epidêmicas, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda apenas uma dose (o contato com a doença cria anticorpos). A vacina começa a ser efetiva após dez dias da aplicação.
8. Quem deve se vacinar?
Pessoas que moram ou vão viajar para regiões silvestres, rurais ou de mata dentro das áreas de risco – quase toda a área do Brasil afastada do litoral é considerada de risco pelo Ministério da Saúde.
9. A partir de quando um bebê pode se vacinar?
Quando a criança reside em áreas de risco, a partir dos seis meses de idade. Fora dessas situações, a partir dos nove meses.
10. Quem não pode tomar a vacina?
Gestantes, bebês com menos de seis meses, alérgicos a ovo e seus derivados e imunodeprimidos por doenças como câncer e Aids ou por tratamentos (como radioterapia). Pessoas com doenças autoimunes (como lúpus e artrite reumatoide) devem ser avaliadas caso a caso.




segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Curso de Aplicação de Injetáveis - ASCOFERJ


Data: 21 e 22 de fevereiro
Duração: 14h às 20h
Local: Sede da Ascoferj, na Rua do Carmo, nº09 – Grupo 501 – Centro
Investimento:
Não associado = R$375,00
Associado = R$250,00
Público-alvo: farmacêuticos, gerentes, proprietários e balconistas (com a supervisão do responsável técnico). Não podem participar menores de 18 anos e profissionais de outras áreas. Somente os que atuam em farmácia e drogaria.

Informações e inscrições com a Ascoferj – (21) 2220 9390 ou www.ascoferj.com.br 


quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Convênios Cityfarma

Descontos para proprietários e seus dependentes, funcionários e seus dependentes:
  • FRASCE - Faculdades Reunidas da Asce = 20% Graduação, Pós Graduação e cursos de extensão
  • CNA - Inglês e Espanhol = 30% para o 1º módulo semestral e 15% para os outros módulos 
  • UNISUAN = 40% - Graduação e 20% - Pós-Graduação 
  • ESTÀCIO = Até 20% conforme tabela do site 
  • UNI CARIOCA = 10% - Graduação 
  • CELSO LISBOA = 20% - Graduação e Pós Graduação
  • YES! - Inglês e Espanhol= Matrícula grátis / 50% - de desconto durante todo o curso /15% - Desconto na aquisição de livros

Obs.: Aos interessados em garantir seus descontos será necessário solicitar uma declaração na sede cityfarma para apresentação na instituição.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

7 mandamentos da liderança corporativa eficiente

Uma boa liderança nutre os colaboradores
É preciso que o líder abandone a mentalidade de que os seus colegas de trabalho são concorrentes. Esse pensamento atrasado pode prejudicar a qualidade da liderança por dois motivos: o primeiro deles é que, ao ver os outros profissionais como concorrentes, dificilmente o líder conseguirá promover o trabalho em equipe. Em segundo lugar, a insegurança será refletida diretamente na qualidade do trabalho.
O investimento nos liderados é necessário
Para conseguir extrair o máximo do potencial da equipe, o líder precisa investir pesado em capacitação. A melhor forma de conseguir isso é por meio da educação corporativa. O líder não estará apenas reforçando a qualificação de cada colaborador, mas também estimulando o surgimento de novos líderes, capazes de fortalecer o recurso mais importante da empresa, que é a própria qualidade da equipe.
O alinhamento é o principal papel do líder
Uma equipe alinhada pode superar qualquer obstáculo. O principal papel do líder é desenvolver essa conexão entre os seus liderados, trabalhando em todos os aspectos, desde a coesão do discurso da equipe até a uniformidade do próprio atendimento.
A comunicação é a espinha dorsal
Para haver harmonia em uma equipe, é fundamental que não somente o líder tenha a oportunidade de se comunicar facilmente com os colaboradores, mas todos se sintam à vontade para trocar informações e ideias livremente. Isso melhora o entrosamento da equipe e evita muitos problemas, como o retrabalho ou os ruídos comunicacionais. O líder precisa estimular a comunicação entre todos os liderados.
A tecnologia é uma poderosa aliada
A tecnologia pode ajudar muito o líder a melhorar a sua performance e a de sua equipe. Esses recursos podem ser implementados para centralizar todos os comunicados, circulares e demais notificações necessárias à coesão do time. Além disso, é preciso considerar outras ferramentas, como os tablets e smartphones, para gerir equipes em campo, e os softwares de gestão empresarial, para que seja possível monitorar os resultados dos colaboradores e fornecer feedbacks assertivos.
O poder dos feedbacks
O feedback é um momento excelente para promover o aprendizado ou reforçar os pontos positivos dos colaboradores bem-sucedidos. No entanto, alguns ainda acreditam que dar o bom e velho “puxão de orelha” é o suficiente para que os profissionais sigam o caminho certo dentro da empresa. Isso é errado. O ideal é que o líder consiga se aproximar do seu time e orientar, de maneira positiva, sobre cada ponto que deve ser melhorado.
O chefe não é, necessariamente, o líder
Um líder só é identificado como tal quando a própria equipe o reconhece. Muitas vezes, um colaborador que aja como um verdadeiro porta-voz do grupo, tenha iniciativa e proponha soluções, pode acabar se tornando uma referência para os colegas. É assim que surgem os líderes! Não é uma questão hierárquica, mas, sim, um posicionamento diante dos problemas enfrentados por todos no dia a dia.
Um bom líder não move apenas a razão, mas também as emoções, fazendo com que cada pessoa consiga se identificar com a coletividade e se empenhe em um objetivo comum.