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quarta-feira, 19 de abril de 2017

Obesidade cresce no Brasil

 

Mais da metade da população está acima do peso
Nos últimos dez anos, a prevalência da obesidade saiu de 11,8% para 18,9% em 2016, atingindo quase um em cada cinco brasileiros, segundo a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), feita pelo Ministério da Saúde.
O crescimento da obesidade pode ser um dos fatores responsáveis pelo aumento da prevalência de diabetes e hipertensão. O diagnóstico médico de diabetes passou de 5,5% para 8,9% e de hipertensão de 22,5% para 25,7%, ambos no mesmo período.
“O Ministério da Saúde tem priorizado o combate à obesidade com uma série de políticas públicas, como Guia Alimentar para População Brasileira. A alimentação saudável aliada à prática de atividade física nos ajudará a reduzir a incidência de doenças como diabetes e hipertensão na população”, declarou o ministro Ricardo Barros.
A obesidade tem maior incidência conforme o avanço da idade. Porém, mesmo entre os mais jovens, de 25 a 44 anos, atinge indicador alto: 17%. Excesso de peso também cresceu: de 42,6% em 2006 para 53,8% em 2016.
Por outro lado, a população com mais de 18 anos está praticando mais atividade física no tempo livre. Em 2009, 30,3% da população praticava exercícios por ao menos 150 minutos por semana e, em 2016, a prevalência foi de 37,6%

terça-feira, 11 de abril de 2017

Melhor idade busca beleza no envelhecimento


Mulheres acima dos 55 anos usam cosméticos.
A maioria das mulheres da melhor idade usa algum tipo de coméstico (80%) e 57% usam maquiagem. Esses são alguns dos dados apresentados pela presidente da empresa de pesquisas Reds, Karina Milare, no Seminário O Poder de Consumo do Público Sênior, realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec).
Metade dessas mulheres se preocupa mais com o rosto, enquanto 43% priorizam seus cabelos e 8% outras partes do corpo. E apesar de 44% estarem satisfeitas com a sua aparência, beleza é importante para 83% delas. Por isso, esse público pode ser uma grande oportunidade para o canal farma.
“Elas ainda não enxergam a farmácia como um ponto para a compra de cosméticos, só para medicamentos. Esse é outro paradigma a ser quebrado”, pontua Karina. O que deve ser analisado são os produtos específicos para cada faixa etária. Nove em cada dez entrevistadas afirmaram que acham importante usar cosméticos para sua idade. Do total, 64% usam a maior parte de seus produtos para sua faixa etária; 21% somente parte; e 15% não usam produtos para sua idade. O último número sobe para 25% se for considerada somente a classe C.
O estereótipo da mulher mais velha, dentro da casa, mudou. Metade das entrevistas ainda é economicamente ativa e 47% buscam informações sobre beleza na internet. Exatamente por isso, elas não esperam que exista um lugar específico para a melhor idade no ponto de venda (PDV). Para as mulheres, os produtos devem ser escolhidos em seus lugares originais, não em um “Espaço para a Melhor Idade”.

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Poluição é uma das principais causas das doenças respiratórias


É recomendado o uso de hidratantes nasais três vezes ao dia.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que as doenças respiratórias ocupam o terceiro lugar entre as maiores causas de morte no mundo. A informação é alarmante e de acordo com a otorrinolaringologista do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (USP), Dra. Maura Neves, essas doenças são agravadas pela combinação do tempo seco e poluentes na atmosfera.

De acordo com a organização, 40 cidades brasileiras estão na lista das 1.600 com nível de poluição acima do recomendado pela OMS, que são 50 microgramas de partículas por metro cúbico de ar por dia. Entre os estados mais afetados estão: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo e Bahia. Para minimizar os males causados por estes problemas das grandes cidades, a especialista esclarece que a hidratação da mucosa nasal diariamente é fundamental para diminuir consideravelmente as chances de problemas respiratórios.

A otorrinolaringologista destaca que a mucosa nasal é a primeira barreira do corpo contra agentes nocivos que inalamos e essa defesa depende do grau de hidratação. “O nariz seco dificulta a função de umidificação do ar inalado realizada pelo nariz, aumentando a chance de ocorrerem crises de rinite, infecções respiratórias e sangramento”, explica.
A especialista explica que em caso de ressecamento há formação de crostas e retenção de secreção no nariz. “O uso de hidratante nasal pode ajudar na prevenção de gripes, resfriados, rinites e sangramento nasal. É recomendado que o paciente faça uso de hidratante nasal, três vezes ao dia, para ajudar na prevenção de infecções, no entanto, a aplicação pode variar conforme a necessidade de cada um, afirma.
Para a hidratação, é recomendado o uso de produtos que não contenham álcool em sua formulação. Para a médica, outro ponto importante é priorizar a utilização de hidratante nasal à base de Ringer Lactato, composição salina que mais se aproxima da concentração de sais das células da mucosa nasal e, desta maneira, é mais fisiológica para o nariz. Essa salina tem alto poder de hidratação e proporciona conforto nasal na aplicação e sem ardência.