Para ter acesso as fotos dos treinamentos em tamanho grande, acesse o link abaixo.







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terça-feira, 3 de outubro de 2017

6 COISAS QUE O CONSUMIDOR DE 2030 VAI EXIGIR DA SUA EMPRESA

Imaginar um mundo sem smartphones, redes sociais e plataformas digitais para fazer networking ou busca de empregos é quase impossível, mas era exatamente assim que vivíamos há 10 anos.
Definir como será o perfil do consumidor em 2030 é o mote de estudo de Tomás Duarte, CEO da Tracksale e embaixador do Building Global Innovators do MIT de Portugal.
Duarte identificou seis problemas que as empresas têm hoje e que se tornarão exigências do consumidor do futuro.

1. Conectividade Global - “Hoje nós sentimos necessidade de internet assim como sentimos de energia elétrica, mas a conectividade ainda é um problema em boa parte do mundo. Todas as empresas precisam investir em resolver esse problema o mais rápido possível, pois irá impactar potenciais consumidores que hoje não são atendidos, como em áreas remotas da Amazônia”, explica.

2. Uso do tempo - Para o especialista, empresas que investirem em economia de tempo vão conquistar os consumidores nos próximos anos. “O Waze é um sucesso no mundo todo porque faz com que a sociedade economize o equivalente a três dias por ano que seriam gastos em trânsito. Assim, vemos a tendência de criação de transportes elétricos e sob demanda, além de uma popularização muito forte dos drones até 2030”.

3. Conforto - “Para o cliente é muito positivo ter uma empresa que reduz o atrito e o esforço na hora dele consumir. Por isso empresas que apostem em tecnologias como jatos supersônicos que farão viagens intercontinentais durante 1h terão muito sucesso”, completa ao dizer que a Nasa, Boeing e AirBus são exemplos de empresas que estudam esse formato.

4. Ética - Se a sua empresa não está preocupada com a ética e transparência é melhor correr. Na estimativa de Duarte, ambos os temas serão tão importantes para os consumidores do futuro que o mercado criará formas de classificar empresas.

5. Comunicação - As tecnologias também vão interferir a forma das pessoas se comunicarem e não estamos falando aqui apenas na troca de conversa orais por chats ou no uso de holográficos. A principal mudança nesse quesito, diz o especialista, será no bate papo entre pessoas de origens diferentes. “Em breve não teremos mais cursos de línguas porque aprender outro idioma não será mais necessário, devido a dispositivos tecnológicos. E isso vai impactar diretamente no cliente porque ele terá acesso a empresas que nunca antes conseguiram entrar no nosso mercado devido a dificuldade de comunicação entre línguas muito diferentes”, completa.

Entre as empresas que já estão empenhadas em traduzir diferentes línguas em tempo real está o Facebook e a Microsoft.

6. Fim do sentimento de posse - “As empresas não vão mais vender produtos, mas sim entregar serviços através de assinaturas. Isso quer dizer, por exemplo, que não vamos mais ao mercado comprar barbeador, mas vão assinar para receber o produto mensalmente em casa”, completo.



terça-feira, 29 de agosto de 2017

Curso de Aplicação de Injetáveis - ASCOFERJ

Data: 19 e 20 de setembro

Duração: 14h às 20h

Local: Sede da Ascoferj, na Rua do Carmo, nº09 – Grupo 501 – Centro

Investimento:
Não associado = R$375,00
Associado = R$250,00

Público-alvo: farmacêuticos, gerentes, proprietários e balconistas (com a supervisão do responsável técnico). Não podem participar menores de 18 anos e profissionais de outras áreas. Somente os que atuam em farmácia e drogaria.


Informações e inscrições com a Ascoferj – (21) 2220 9390

terça-feira, 15 de agosto de 2017

Melhor idade busca beleza no envelhecimento

Mulheres acima dos 55 anos usam cosméticos.
A maioria das mulheres da melhor idade usa algum tipo de coméstico (80%) e 57% usam maquiagem. Esses são alguns dos dados apresentados pela presidente da empresa de pesquisas Reds, Karina Milare, no Seminário O Poder de Consumo do Público Sênior, realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec).
Metade dessas mulheres se preocupa mais com o rosto, enquanto 43% priorizam seus cabelos e 8% outras partes do corpo. E apesar de 44% estarem satisfeitas com a sua aparência, beleza é importante para 83% delas. Por isso, esse público pode ser uma grande oportunidade para o canalfarma.
“Elas ainda não enxergam a farmácia como um ponto para a compra de cosméticos, só para medicamentos. Esse é outro paradigma a ser quebrado”, pontua Karina. O que deve ser analisado são os produtos específicos para cada faixa etária. Nove em cada dez entrevistadas afirmaram que acham importante usar cosméticos para sua idade. Do total, 64% usam a maior parte de seus produtos para sua faixa etária; 21% somente parte; e 15% não usam produtos para sua idade. O último número sobe para 25% se for considerada somente a classe C.
O estereótipo da mulher mais velha, dentro da casa, mudou. Metade das entrevistas ainda é economicamente ativa e 47% buscam informações sobre beleza na internet. Exatamente por isso, elas não esperam que exista um lugar específico para a melhor idade no ponto de venda (PDV). Para as mulheres, os produtos devem ser escolhidos em seus lugares originais, não em um “Espaço para a Melhor Idade”.

terça-feira, 25 de julho de 2017

10 pecados que reduzem a produtividade na farmácia

Utilizar corretamente o tempo numa época tão conturbada é saber administrar energia e prioridades. Há alguns pecados que reduzem a produtividade na gestão da farmácia e devem ser evitados: tudo pensando em fazer diferença nos resultados.

Falta de foco e clareza na definição de metas: ou elas não estão definidas ou estão definidas incorretamente. É preciso elencar corretamente as prioridades, alinhar o discurso (o que dizemos que é prioridade) e o que fazer realmente (o que fazemos ser prioridade). Não há certo ou errado ao definir prioridades, quem decide o que é importante para você é você e mais ninguém.

Falta de disciplina: o mal do século é a dificuldade de fazer o que deve ser feito a tempo e na hora.

Baixa autoestima: quando a autoestima é baixa, há tendência de procrastinar e administrar incorretamente o tempo. É bom avaliar como estão a motivação e o nível de energia, para que isso não reflita negativamente no trabalho da equipe.

Ladrões de tempo e excesso de informação: o modo de viver está mudando e isto rouba tempo e produtividade. Com a informatização, as interrupções no trabalho ou lazer são constantes, fazendo com que o nível de produtividade caia. É o celular que toca, e-mails para ver, redes sociais, reuniões, relatórios, etc. Todas essas atividades são ladrões de energia física, mental ou racional. A verdade é que não se sabe lidar com esse excesso de informação, mas é preciso aprender.

Falta de ferramentas adequadas: o dinamismo do mundo faz com que o tempo pareça escasso. A falta de tempo está ligada ao excesso de atividades ou a falta de método eficaz? Que ferramenta está usando para administrar o tempo de forma adequada?

Reuniões ineficientes: reuniões produtivas devem manter o foco e apresentar novidades ou compartilhar ideias. Devem ter no máximo quatro assuntos e em torno de 15 minutos de atenção para cada.

Não saber dizer não: profissionais bem-sucedidos sabem dizer não sem sentir culpa. Nunca devem usar desculpas, como agenda cheia, obrigações familiares ou outra para negar alguma coisa. A objetividade é sempre melhor.

Começar o dia sem uma lista de prioridades: um dia de trabalho bem planejado é sinônimo de mais organização e melhores resultados.

Multitarefa não aumenta produtividade: um dos temas atuais no mundo corporativo é fazer pessoas melhorarem suas performances no trabalho. Quando uma pessoa realiza várias tarefas ao mesmo tempo, ela está conseguindo ser mediana em várias coisas ao mesmo tempo, mas não produtiva.

Esquecer-se de fazer pausas: o excesso de tarefas, informação e velocidade que gira em sua volta desde a chegada ao trabalho até a hora de ir embora, o que leva ao cansaço físico e mental. Fazer pausas para recuperar a energia necessária e chegar melhor no fim do dia é importante.



segunda-feira, 24 de julho de 2017

Curso de Aplicação de Injetáveis - ASCOFERJ

Data: 08 e 09 de agosto
Duração: 14h às 20h
Local: Sede da Ascoferj, na Rua do Carmo, nº09 – Grupo 501 – Centro

Investimento:
 Não associado = R$375,00
Associado = R$250,00

Público-alvo: farmacêuticos, gerentes, proprietários e balconistas (com a supervisão do responsável técnico). Não podem participar menores de 18 anos e profissionais de outras áreas. Somente os que atuam em farmácia e drogaria.


Informações e inscrições com a Ascoferj – (21) 2220 9390

terça-feira, 11 de julho de 2017

Consumidor brasileiro busca descontos

Mercado de Higiene & Beleza tem oportunidades!
O Brasil está entre os países com maior volume promocionado, chegando a 40,1% do valor comprado em promoção no primeiro trimestre de 2017, segundo estudo da Kantar Worldpanel. Em seguida, estão a Argentina (40%) e o Reino Unido (38%). As promoções estão presentes em um quarto das ocasiões de compra e 80% dos consumidores afirmaram ter comprado algum item no último trimestre somente por estar com desconto.
Para mais da metade (55%) dos shoppers, promoção é o principal fator de escolha da loja, sendo as compras de reposição as mais suscetíveis às ações promocionais. Entre as mecânicas mais usadas para produtos de Higiene & Beleza (H&B), estão o desconto de preço (62%); Promoção 2 x 1 (17%); Multipacks (14%); Produto Grátis ou com brinde (4%); e Leve mais Pague Menos (3%).
Ainda de acordo com a pesquisa da Kantar, a maioria dos shoppers consome mais quando compra mais. De todos os entrevistados, 79% aumentaram o seu consumo de sabonete e 78% de xampu ao comprar mais unidades. Em H&B, as promoções que mais incrementam a cesta são as multipack e 2 x 1.
Ao pesquisar sobre o desconto ideal (a partir de qual porcentagem o consumidor já passa a comprar determinado produto), revelou-se que os produtos de H&B podem trabalhar descontos menores, gerando volume e diminuindo o impacto no faturamento. Hoje, são trabalhados descontos de aproximadamente 24%, mas o ideal é entre 10% e 20%. Do total, 63% praticavam valores acima do ideal


quinta-feira, 6 de julho de 2017

Autoteste de HIV começa a ser comercializado

Produto funciona de maneira similar a testes de glicemia.
O primeiro autoteste rápido para HIV acaba de ser lançado no Brasil. Desenvolvido pela OrangeLife, ACTION chegou primeiro ao Rio de Janeiro, será comercializado em São Paulo e no Espírito Santo a partir do dia 10 de julho e em todo o território nacional até o final do mês.
O teste diagnostica de maneira simples e rápida anticorpos contra HIV ½ por punção digital. O produto funciona com a coleta de gotas de sangue, semelhante aos testes já existentes para medição de glicose por diabéticos. O resultado aparece com linhas que indicam se há ou não presença do anticorpo do vírus. Caso haja a presença, significa que a pessoa foi exposta ao vírus que provoca a Aids.
O ACTION inclui o dispositivo de teste, um líquido reagente, uma lanceta (específica para furar o dedo), um sache de álcool e um capilar (tubinho para coletar o sangue). O resultado leva de 15 a 20 minutos para ficar pronto.
O produto foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e demonstrou sensibilidade e efetividade de 99,9%. A presença do vírus só pode ser confirmada 30 dias depois da exposição ao vírus – seja por relação sexual, transfusão de sangue, compartilhamento de seringas ou demais formas de transmissão.

sexta-feira, 23 de junho de 2017

10 maneiras de evitar gripes e resfriados


A orientação aos clientes na farmácias é fundamental.

1. Lavar as mãos com água e sabão várias vezes ao dia, principalmente após o contato com pessoas infectadas, o manuseio de equipamentos compartilhados e o uso de transporte público.
2. Carregar álcool gel para, quando necessário ou na falta de água e sabão, higienizar as mãos.
3. Ao tossir ou espirrar, cobrir a boca e o nariz com lenço de papel descartável. Se usar as mãos, higienizar logo após o espirro.
4. Evitar ambientes fechados e sem ventilação, pois eles favorecem a circulação e a multiplicação dos diversos tipos de vírus respiratórios. 
5. Não compartilhar objetos pessoais ou trocar abraços e beijos com pessoas que estejam com sintomas de gripe ou resfriado.
6. Sempre que estiver em locais públicos, evitar encostar as mãos na boca, nos olhos ou no nariz após contato com maçanetas, corrimãos ou qualquer apoio de transportes públicos.
7. Beber bastante água, manter a alimentação saudável, praticar atividade física regularmente e dormir bem são hábitos que fortalecem o sistema imunológico e ajudam a afastar o risco de gripes e resfriados.
8. No ambiente escolar, é fundamental incentivar as crianças a lavar as mãos constantemente, assim como higienizar diariamente com água e sabão os brinquedos e objetos compartilhados.
9. Evitar ficar por muito tempo em locais com aglomeração de pessoas, como shopping ou transporte público.
10. A vacina é uma das formas mais eficazes de prevenir a gripe. Ela deve ser aplicada, sobretudo em pacientes que se enquadram nos grupos de risco, como idosos e crianças


quarta-feira, 21 de junho de 2017

Curso de Aplicação de Injetáveis - ASCOFERJ

Data: 12 e 13 de julho
Duração: 14h às 20h
Local: Sede da Ascoferj, na Rua do Carmo, nº09 – Grupo 501 – Centro

Investimento
  • Não associado = R$375,00
  • Associado = R$250,00

Público-alvo: farmacêuticos, gerentes, proprietários e balconistas (com a supervisão do responsável técnico). Não podem participar menores de 18 anos e profissionais de outras áreas. Somente os que atuam em farmácia e drogaria.

Informações e inscrições com a Ascoferj – (21) 2220 9390

terça-feira, 30 de maio de 2017

Similares em crescimento no Brasil

Vendas foram quase tão boas quanto genéricos
As vendas de medicamentos similares (produzidos após a quebra da patente, com marca comercial) estão crescendo e se aproximando da alta da receita de genéricos. No último ano, contando até abril de 2017, os genéricos tiveram alta de 14% e os similares 13%, de acordo com a QuintilesIMS.
"A maior busca dos clientes hoje é por preços baixos, mas muitos se sentem mais seguros em comprar um item com a marca na embalagem", explica o presidente da Associação Brasileira das Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), Sérgio Mena Barreto.
Há, também, maior aproximação da indústria com os responsáveis pela prescrição de medicamentos. A Eurofarma, por exemplo, tem 1.500 propagandistas que visitam médicos para divulgar os produtos da farmacêutica.
Pensando nisso, a Contento Comunicação criou o site www.equivalentes.com.br, onde os profissionais de saúde podem pesquisar os medicamentos similares a partir da referência, nome da marca ou princípio ativo.



segunda-feira, 22 de maio de 2017

Multivitamínicos ainda têm espaço para crescer

Posicionamento correto ajuda a aumentar vendas
Os polivitamínicos estão ganhando mais espaço no canal farma. Por ter diferentes indicações, podem ser usados por praticamente todas as pessoas que buscam suprir nutrientes que não são consumidos na alimentação do dia a dia. Saber como expor os produtos corretamente no ponto de venda (PDV) é um diferencial para aumentar, ainda mais, as vendas.
Como a maior parte dos multivitamínicos não necessita de prescrição médica, pode estar disposto no autosserviço. “O ideal é deixar juntas às monovitaminas, os suplementos de cálcio e vitamina C. Já para os multivitamínicos, é recomendável organizá-los por marca”, explica o diretor de vendas e trade marketing da Pfizer Consumer Healthcare, Silvio Silva.
Colocar todos os produtos atrás do balcão pode ser extremamente prejudicial. De acordo com Silva, 65% das compras são feitas quando o consumidor pode visualizar e escolher o produto na gôndola. As marcas referenciadas devem estar na altura dos olhos e as embalagens de diferentes tamanhos ficam próximas umas das outras, evidenciando as opções disponíveis.
“Essa é uma categoria que ainda tem oportunidades de penetração na cesta do shopper, assim, explorar pontos extras, como cestões, pontas de gôndola, checkout, pode auxiliar muito o consumidor a entrar na categoria”, assinala o gerente executivo de trade marketing da Cimed, Lucas Frias.
Não ter uma área destina da para vitaminas/multivitamínicos, explorar a categoria em áreas frias das lojas (últimas prateleiras ou zonas de pouco fluxo), trabalhar com poucas marcas e não precificar os produtos na gôndola são os erros mais comuns e que devem ser evitados nas farmácias.


quinta-feira, 18 de maio de 2017

Atenção ao público feminino

Mulheres são as que mais compram em farmácias
O público feminino representa cerca de 65% dos clientes do varejo farmacêutico. “Isso ocorre porque, quando se trata de varejo, o que mais interessa é quem compra a mercadoria, não quem a utiliza. É o que chamamos de shopper e consumer. Crianças são consumidores, mas não são shoppers, porque quem decide o que elas usam são os adultos. O mesmo vale para a terceira idade, em que, muitas vezes, são só filhos os responsáveis pelas compras. Na maior parte desses casos citados, ainda é a mulher quem vai ao ponto de venda (PDV) comprar por terceiros”, explica o presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC).
Por isso, além de dar atenção às mulheres, é preciso entender que cada cliente possui particularidades e preferências. Diante disso, a Nielsen desenvolveu uma pesquisa, analisando três grupos de produtos: bebidas alcoólicas, mercearia (de consumo imediato) e itens de beleza. O estudo relacionou as mulheres em três perfis:
Despojada: representa 16,7% do público feminino e gasta 82% acima da média das mulheres com produtos de teor alcoólico e com frequência 60% maior.
Prática: um pouco mais da metade (56,4%) das mulheres, gasta 23% a mais em produtos de mercearia de rápido consumo, como salgadinhos e refrigerantes em lata e com frequência 21% maior.
Vaidosa: é a principal cliente das farmácias e drogaria. Representa 36,4% da população feminina e gasta 48% acima da média das mulheres com produtos de cuidado pessoal, com frequência 17% maior. Essa mulher tem entre 19 e 35 anos de idade e está localizada, principalmente, no Nordeste, Leste e na Grande São Paulo. Costuma comprar mais no meio da semana e, de preferência, nos canais porta a porta, perfumaria e farmácia.
A mulher deste perfil é engajada por promoções bem efetuadas, como xampu maior com condicionador menor. Neste exemplo, acredita-se que o xampu acaba mais rápido, então consegue perceber o custo-benefício desse tipo de embalagem.
Fonte: http://www.guiadafarmacia.com.br/exclusivo-no-portal/mercado/11422-atencao-ao-publico-feminino

sexta-feira, 5 de maio de 2017

Curso de Aplicação de INJETÁVEIS - ASCOFERJ

Data: 06 e 07 de junho
Duração: 14h às 20h
Local: Sede da Ascoferj, na Rua do Carmo, nº09 – Grupo 501 – Centro

Investimento:
Não associado = R$375,00
Associado = R$250,00

Público-alvo: farmacêuticos, gerentes, proprietários e balconistas (com a supervisão do responsável técnico). Não podem participar menores de 18 anos e profissionais de outras áreas. Somente os que atuam em farmácia e drogaria.

Informações e inscrições com a Ascoferj – (21) 2220 9390

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Brasileiros não são fieis às marcas de medicamentos

Consumidores buscam opções mais baratas
Quase metade (45%) dos consumidores troca de medicamentos na hora da compra, impulsionados pela diferença de preços, de acordo com a Análise do Perfil de Compra dos Consumidores de Medicamentos, realizada pelo Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada (IFEPEC).
Segundo os dados, 72% das pessoas compraram os fármacos, mas somente 24% levaram exatamente o que foram comprar, 31% modificaram parte da compra e 45% trocaram os medicamentos por vontade própria ou por indicação dos farmacêuticos.
“Esse fato demonstra a existência de uma característica muito comum dos brasileiros, que é não ser fiel à marca que foi procurar em uma farmácia, ouvindo a indicação dos farmacêuticos”, explica o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febrafar), Edison Tamascia.
Do total de consumidores, 37% compraram medicamentos genéricos e 32% adquiriram os de marcas e outros 31% de ambos os tipos
Fonte: http://www.guiadafarmacia.com.br/noticias/mercado/11404-brasileiros-nao-sao-fieis-as-marcas-de-medicamentos

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Obesidade cresce no Brasil

 

Mais da metade da população está acima do peso
Nos últimos dez anos, a prevalência da obesidade saiu de 11,8% para 18,9% em 2016, atingindo quase um em cada cinco brasileiros, segundo a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), feita pelo Ministério da Saúde.
O crescimento da obesidade pode ser um dos fatores responsáveis pelo aumento da prevalência de diabetes e hipertensão. O diagnóstico médico de diabetes passou de 5,5% para 8,9% e de hipertensão de 22,5% para 25,7%, ambos no mesmo período.
“O Ministério da Saúde tem priorizado o combate à obesidade com uma série de políticas públicas, como Guia Alimentar para População Brasileira. A alimentação saudável aliada à prática de atividade física nos ajudará a reduzir a incidência de doenças como diabetes e hipertensão na população”, declarou o ministro Ricardo Barros.
A obesidade tem maior incidência conforme o avanço da idade. Porém, mesmo entre os mais jovens, de 25 a 44 anos, atinge indicador alto: 17%. Excesso de peso também cresceu: de 42,6% em 2006 para 53,8% em 2016.
Por outro lado, a população com mais de 18 anos está praticando mais atividade física no tempo livre. Em 2009, 30,3% da população praticava exercícios por ao menos 150 minutos por semana e, em 2016, a prevalência foi de 37,6%

terça-feira, 11 de abril de 2017

Melhor idade busca beleza no envelhecimento


Mulheres acima dos 55 anos usam cosméticos.
A maioria das mulheres da melhor idade usa algum tipo de coméstico (80%) e 57% usam maquiagem. Esses são alguns dos dados apresentados pela presidente da empresa de pesquisas Reds, Karina Milare, no Seminário O Poder de Consumo do Público Sênior, realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec).
Metade dessas mulheres se preocupa mais com o rosto, enquanto 43% priorizam seus cabelos e 8% outras partes do corpo. E apesar de 44% estarem satisfeitas com a sua aparência, beleza é importante para 83% delas. Por isso, esse público pode ser uma grande oportunidade para o canal farma.
“Elas ainda não enxergam a farmácia como um ponto para a compra de cosméticos, só para medicamentos. Esse é outro paradigma a ser quebrado”, pontua Karina. O que deve ser analisado são os produtos específicos para cada faixa etária. Nove em cada dez entrevistadas afirmaram que acham importante usar cosméticos para sua idade. Do total, 64% usam a maior parte de seus produtos para sua faixa etária; 21% somente parte; e 15% não usam produtos para sua idade. O último número sobe para 25% se for considerada somente a classe C.
O estereótipo da mulher mais velha, dentro da casa, mudou. Metade das entrevistas ainda é economicamente ativa e 47% buscam informações sobre beleza na internet. Exatamente por isso, elas não esperam que exista um lugar específico para a melhor idade no ponto de venda (PDV). Para as mulheres, os produtos devem ser escolhidos em seus lugares originais, não em um “Espaço para a Melhor Idade”.

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Poluição é uma das principais causas das doenças respiratórias


É recomendado o uso de hidratantes nasais três vezes ao dia.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que as doenças respiratórias ocupam o terceiro lugar entre as maiores causas de morte no mundo. A informação é alarmante e de acordo com a otorrinolaringologista do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (USP), Dra. Maura Neves, essas doenças são agravadas pela combinação do tempo seco e poluentes na atmosfera.

De acordo com a organização, 40 cidades brasileiras estão na lista das 1.600 com nível de poluição acima do recomendado pela OMS, que são 50 microgramas de partículas por metro cúbico de ar por dia. Entre os estados mais afetados estão: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo e Bahia. Para minimizar os males causados por estes problemas das grandes cidades, a especialista esclarece que a hidratação da mucosa nasal diariamente é fundamental para diminuir consideravelmente as chances de problemas respiratórios.

A otorrinolaringologista destaca que a mucosa nasal é a primeira barreira do corpo contra agentes nocivos que inalamos e essa defesa depende do grau de hidratação. “O nariz seco dificulta a função de umidificação do ar inalado realizada pelo nariz, aumentando a chance de ocorrerem crises de rinite, infecções respiratórias e sangramento”, explica.
A especialista explica que em caso de ressecamento há formação de crostas e retenção de secreção no nariz. “O uso de hidratante nasal pode ajudar na prevenção de gripes, resfriados, rinites e sangramento nasal. É recomendado que o paciente faça uso de hidratante nasal, três vezes ao dia, para ajudar na prevenção de infecções, no entanto, a aplicação pode variar conforme a necessidade de cada um, afirma.
Para a hidratação, é recomendado o uso de produtos que não contenham álcool em sua formulação. Para a médica, outro ponto importante é priorizar a utilização de hidratante nasal à base de Ringer Lactato, composição salina que mais se aproxima da concentração de sais das células da mucosa nasal e, desta maneira, é mais fisiológica para o nariz. Essa salina tem alto poder de hidratação e proporciona conforto nasal na aplicação e sem ardência.


quarta-feira, 29 de março de 2017

Genéricos: opção vantajosa


Por serem seguros e mais baratos que os medicamentos de referência, os genéricos se consolidaram na crise como a melhor alternativa para a manutenção do tratamento.
“Por serem seguros, eficazes e mais baratos que os medicamentos de referência, os genéricos se consolidaram, na crise, como a melhor alternativa para os brasileiros seguirem com seus tratamentos sem comprometer o orçamento familiar, o que explica este crescimento”, analisa a presidente executiva da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (Pró Genéricos), Telma Salles.
Pelo critério de valor, já aplicados os descontos praticados pelo varejo, as vendas dos genéricos somaram R$ 6,3 bilhões em 2016, expansão de 10,43% frente a 2015.
O levantamento da entidade aponta, ainda, que os genéricos bateram, no fim de 2016, a marca de R$ 87 bilhões de economia proporcionada ao consumidor na compra de medicamentos, desde que chegaram ao mercado, em 1999.
“Por lei, os genéricos custam 35% menos que os medicamentos de referência, mas, em média, os preços de mercado chegam a ser 60% menores”, reforça Telma.
Pelo levantamento da Pró Genéricos, também se mostra expressivo o crescimento dessa classe de medicamentos, em unidades, para doenças crônicas.
De 1999 a 2016, o crescimento de antidiabéticos genéricos atingiu 953,26%; e o de anti-hipertensivos e antilipemicos com as mesmas características alcançaram alta de 568,59% e 1.872,90% no período, respectivamente.

“A criação dos medicamentos genéricos representa um importante avanço dentro da assistência farmacêutica e para as políticas públicas de saúde, pois além de serem mais baratos por serem produzidos com segurança e qualidade após a quebra patentária do medicamento de referência, ampliaram e buscaram garantir o acesso à farmacoterapia”, considera a farmacêutica industrial pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e consultora da Desenvolva Consultoria e Treinamento, Camila de Albuquerque Montenegro.

Fonte:
http://www.guiadafarmacia.com.br/noticias/mercado/11342-genericos-opcao-vantajosa

terça-feira, 21 de março de 2017

Diferenças entre gripe e resfriado


Alguns cuidados básicos podem prevenir o contágio.
Com a chegada de épocas mais frias, como outono e inverno, a incidência de gripes e resfriados aumenta. O que muita gente não sabe é que existem diferenças entre essas doenças e complicações que podem surgir, caso não sejam bem tratadas.
Segundo o membro da Sociedade Brasileira de Infectologia e presidente da Sociedade Brasileira de Dengue e Arbovirose, Dr. Artur Timerman, tanto gripes quanto resfriados são doenças infecciosas. “As diferenças giram em torno da agressividade dos sintomas, que são muito mais fortes nos casos de gripe. Pacientes com esse quadro devem repousar, ingerir grandes quantidades de líquido e evitar ingestão de álcool”, explica. 

Dr. Timerman ainda reforça que a maior incidência de casos acontece em períodos mais frios, já que as pessoas costumam ficar em locais fechados, o que facilita a transmissão do vírus. “Entre as formas de transmissão, uma delas pode acontecer de maneira direta, ou seja, quando uma pessoa infectada espirra ou tosse, expelindo partículas mucoides no interior dos olhos, nariz ou boca de outra pessoa. Além disso, outra forma muito comum é a transmissão via mãos-boca, tanto por intermédio de superfícies contaminadas (por exemplo, apoio de mãos em veículos de transporte coletivo) ou contato pessoal direto, como aperto de mãos ou beijos”, diz. 

Caso a gripe não seja tratada de forma correta, o quadro pode apresentar algumas complicações, como Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), pneumonia, sinusite, otite e até desidratação.
Para evitar que isso aconteça, é importante orientar o consumidor sobre as principais diferenças entre gripes e resfriados e formas de prevenção:
• Gripe e resfriado são doenças distintas, causadas por vírus diferentes, mas que partilham vários sintomas em comum.
• A gripe é uma infecção mais forte que o resfriado, costuma durar menos tempo e apresenta maior taxa de complicações, como problemas pulmonares e cardíacos. A gripe pode ser perigosa em idosos, bebês e pessoas com imunidade baixa. O resfriado, por sua vez, raramente causa complicações.
• Duas das principais diferenças entre a gripe e o resfriado são a febre e o estado geral do paciente. Enquanto o resfriado não costuma provocar febre (exceto em crianças pequenas), na gripe a febre é comum e costuma ser acima de 38ºC, principalmente nas crianças.
• Na gripe, o paciente apresenta-se mais prostrado, com dor de cabeça e, frequentemente, com dor nos músculos e articulações. No resfriado, o paciente tem coriza, tosse e espirros, mas permanece mais disposto, apenas incomodado com estes os sintomas.



segunda-feira, 13 de março de 2017

Curso de Aplicação de Injetáveis - ASCOFERJ



Data: 29 e 30 de março
Duração: 14h às 20h
Local: Sede da Ascoferj, na Rua do Carmo, nº09 – Grupo 501 – Centro

Investimento:
  • Não associado = R$375,00
  • Associado = R$250,00

Público-alvo: farmacêuticos, gerentes, proprietários e balconistas (com a supervisão do responsável técnico). Não podem participar menores de 18 anos e profissionais de outras áreas. Somente os que atuam em farmácia e drogaria.

Informações e inscrições com a Ascoferj – (21) 2220 9390

sexta-feira, 10 de março de 2017

13ª edição Abradilan foca em crescimento do setor

Feira acontecerá entre 21 e 23 de março 

em São Paulo


O mercado farmacêutico foi uma das únicas áreas no Brasil a apresentar crescimento mesmo com a crise financeira. Em 2016, o número de vendas aumentou 3,6% em relação ao ano anterior. O faturamento foi 15% maior, passando de R$ 72,3 bilhões em 2015 para R$ 83,3 bilhões, de acordo com a CloseUpInternational.

Porém, mesmo que os números pareçam positivos, houve desaceleração do mercado. Com foco em ajudar os players a retomar o crescimento de vendas, acontecerá a 13ª edição da Abradilan Conexão Farma, maior evento farmacêutico do País, entre os dias 21 e 23 de março no Expo Center Norte (São Paulo).

A estimativa é receber cinco mil participantes que poderão se relacionar diretamente com 80 expositores espalhados nos mais de 20 mil m². É estimado um impacto econômico de mais de R$ 200 milhões de negócios. O evento receberá proprietários de farmácias de todas as regiões do País.

Além disso, acontecerão conteúdos técnicos, de desenvolvimento e gestão, com palestras e apresentações. Dentre os participantes, estarão o médico Drauzio Varella, o filósofo Mario Sergio Cortella e a jornalista e economista Miriam Leitão, assim como especialistas do ramos e representantes das principais empresas do setor.

A Contento Comunicação também estará presente no espaço Varejo em Foco, com palestras exclusivas sobre jornada de compra, experiência de compra do shopper, gerenciamento por categorias, entre outras.

A feira é fechada para o mercado farmacêutico e as inscrições são gratuitas. Para se inscrever, é preciso entrar no site http://www.abradilanconexaofarma.com.br.


Fonte: Assessoria de Imprensa do evento Abradilan Conexão Farma 

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

EM 2016, VAREJO FARMACÊUTICO CHEGOU A R$ 85 BILHÕES

O setor farmacêutico brasileiro teve um bom resultado em 2016, com crescimento de 13,1% com relação a 2015. O resultado está no levantamento realizado pela Interfarma (Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa), com dados da IMS Health. O faturamento foi de R$ 75,49 bilhões para R$ 85,35 bilhões, levando em consideração o preço de lista dos medicamentos, sem considerar eventuais descontos nas farmácias.
Os mesmos índices foram verificados para medicamentos que requerem prescrição médica (mercado ético) e os demais produtos (medicamentos populares). Os genéricos tiveram crescimento ligeiramente maior, de 14,7% – e representam 26,6% do mercado.
Os maiores
Segundo a análise, os dez principais grupos farmacêuticos faturaram juntos R$ 48,59 bilhões em 2016, correspondendo a 56,9% do mercado varejista.
As dez principais classes terapêuticas foram responsáveis pelo faturamento de R$ 27,49 bilhões, correspondendo a 32,2% do mercado varejista. Em primeiro lugar aparece a classe dos “analgésicos não narcótico e antipiréticos”, com faturamento de R$ 3,82 bilhões (4,5%). Em seguida aparecem as classes “antidepressivos e estabilizadores do humor” e “preparações reguladoras do colesterol e triglicerídeos”, com vendas de R$ 3,45 bilhões e R$ 3,02 bilhões, respectivamente.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Febre Amarela – Perguntas e Respostas


1. O que é a febre amarela?
Uma doença infecciosa transmitida pela picada de mosquitos infectados; não há transmissão direta de pessoa para pessoa.
2. Só existe um tipo?
Existem dois: silvestre e urbano. O silvestre ocorre em áreas rurais e de mata por meio de um ciclo que envolve macacos e mosquitos – o homem é um hospedeiro acidental. Já no urbano, que não é registrado desde 1942 no Brasil, o homem é o único hospedeiro e a transmissão ocorre pelo Aedes aegypti.
3. Quais são os sintomas?
Na fase inicial, de três a cinco dias, o paciente tem febre, dor de cabeça, dores no corpo, cansaço, perda de apetite, náuseas e vômitos. Já nas formas graves, podem ocorrer icterícia (coloração amarelada da pele), hemorragias e insuficiência renal. Esses três fatores, somados, podem levar à morte.
4. Qual é o ciclo da doença?
O período de incubação varia entre 3 e 6 dias, em média, e o vírus fica no corpo humano por no máximo 7 dias (os sintomas só aparecem de 1 a 2 dias depois).
5. Como me prevenir?
A vacina é a principal forma de prevenção e controle.
6. A vacina é 100% eficiente? É segura?
A eficácia chega a 90% e ela é bastante segura. Pode causar reações adversas, como qualquer medicamento, mas casos graves são raros. Dores no corpo, de cabeça e febre podem afetar entre 2% e 5% dos vacinados.
7. Ela dura quanto tempo?
Dez anos. Depois disso, uma segunda dose garante a imunização para o resto da vida. Para áreas epidêmicas, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda apenas uma dose (o contato com a doença cria anticorpos). A vacina começa a ser efetiva após dez dias da aplicação.
8. Quem deve se vacinar?
Pessoas que moram ou vão viajar para regiões silvestres, rurais ou de mata dentro das áreas de risco – quase toda a área do Brasil afastada do litoral é considerada de risco pelo Ministério da Saúde.
9. A partir de quando um bebê pode se vacinar?
Quando a criança reside em áreas de risco, a partir dos seis meses de idade. Fora dessas situações, a partir dos nove meses.
10. Quem não pode tomar a vacina?
Gestantes, bebês com menos de seis meses, alérgicos a ovo e seus derivados e imunodeprimidos por doenças como câncer e Aids ou por tratamentos (como radioterapia). Pessoas com doenças autoimunes (como lúpus e artrite reumatoide) devem ser avaliadas caso a caso.




segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Curso de Aplicação de Injetáveis - ASCOFERJ


Data: 21 e 22 de fevereiro
Duração: 14h às 20h
Local: Sede da Ascoferj, na Rua do Carmo, nº09 – Grupo 501 – Centro
Investimento:
Não associado = R$375,00
Associado = R$250,00
Público-alvo: farmacêuticos, gerentes, proprietários e balconistas (com a supervisão do responsável técnico). Não podem participar menores de 18 anos e profissionais de outras áreas. Somente os que atuam em farmácia e drogaria.

Informações e inscrições com a Ascoferj – (21) 2220 9390 ou www.ascoferj.com.br 


quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Convênios Cityfarma

Descontos para proprietários e seus dependentes, funcionários e seus dependentes:
  • FRASCE - Faculdades Reunidas da Asce = 20% Graduação, Pós Graduação e cursos de extensão
  • CNA - Inglês e Espanhol = 30% para o 1º módulo semestral e 15% para os outros módulos 
  • UNISUAN = 40% - Graduação e 20% - Pós-Graduação 
  • ESTÀCIO = Até 20% conforme tabela do site 
  • UNI CARIOCA = 10% - Graduação 
  • CELSO LISBOA = 20% - Graduação e Pós Graduação
  • YES! - Inglês e Espanhol= Matrícula grátis / 50% - de desconto durante todo o curso /15% - Desconto na aquisição de livros

Obs.: Aos interessados em garantir seus descontos será necessário solicitar uma declaração na sede cityfarma para apresentação na instituição.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

7 mandamentos da liderança corporativa eficiente

Uma boa liderança nutre os colaboradores
É preciso que o líder abandone a mentalidade de que os seus colegas de trabalho são concorrentes. Esse pensamento atrasado pode prejudicar a qualidade da liderança por dois motivos: o primeiro deles é que, ao ver os outros profissionais como concorrentes, dificilmente o líder conseguirá promover o trabalho em equipe. Em segundo lugar, a insegurança será refletida diretamente na qualidade do trabalho.
O investimento nos liderados é necessário
Para conseguir extrair o máximo do potencial da equipe, o líder precisa investir pesado em capacitação. A melhor forma de conseguir isso é por meio da educação corporativa. O líder não estará apenas reforçando a qualificação de cada colaborador, mas também estimulando o surgimento de novos líderes, capazes de fortalecer o recurso mais importante da empresa, que é a própria qualidade da equipe.
O alinhamento é o principal papel do líder
Uma equipe alinhada pode superar qualquer obstáculo. O principal papel do líder é desenvolver essa conexão entre os seus liderados, trabalhando em todos os aspectos, desde a coesão do discurso da equipe até a uniformidade do próprio atendimento.
A comunicação é a espinha dorsal
Para haver harmonia em uma equipe, é fundamental que não somente o líder tenha a oportunidade de se comunicar facilmente com os colaboradores, mas todos se sintam à vontade para trocar informações e ideias livremente. Isso melhora o entrosamento da equipe e evita muitos problemas, como o retrabalho ou os ruídos comunicacionais. O líder precisa estimular a comunicação entre todos os liderados.
A tecnologia é uma poderosa aliada
A tecnologia pode ajudar muito o líder a melhorar a sua performance e a de sua equipe. Esses recursos podem ser implementados para centralizar todos os comunicados, circulares e demais notificações necessárias à coesão do time. Além disso, é preciso considerar outras ferramentas, como os tablets e smartphones, para gerir equipes em campo, e os softwares de gestão empresarial, para que seja possível monitorar os resultados dos colaboradores e fornecer feedbacks assertivos.
O poder dos feedbacks
O feedback é um momento excelente para promover o aprendizado ou reforçar os pontos positivos dos colaboradores bem-sucedidos. No entanto, alguns ainda acreditam que dar o bom e velho “puxão de orelha” é o suficiente para que os profissionais sigam o caminho certo dentro da empresa. Isso é errado. O ideal é que o líder consiga se aproximar do seu time e orientar, de maneira positiva, sobre cada ponto que deve ser melhorado.
O chefe não é, necessariamente, o líder
Um líder só é identificado como tal quando a própria equipe o reconhece. Muitas vezes, um colaborador que aja como um verdadeiro porta-voz do grupo, tenha iniciativa e proponha soluções, pode acabar se tornando uma referência para os colegas. É assim que surgem os líderes! Não é uma questão hierárquica, mas, sim, um posicionamento diante dos problemas enfrentados por todos no dia a dia.
Um bom líder não move apenas a razão, mas também as emoções, fazendo com que cada pessoa consiga se identificar com a coletividade e se empenhe em um objetivo comum.