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quarta-feira, 30 de novembro de 2016

MERCADO FARMACÊUTICO BRASILEIRO 
DEVE CHEGAR AOS R$ 100 BI ATÉ 2017 E ATRAI ESTRANGEIROS

O varejo farmacêutico cresce em ritmo chinês no Brasil. Embalado pelo aumento do consumo, a forte concorrência e a abertura de novas lojas, o setor vem aumentando suas receitas a taxas de 15% ao ano e não deve parar por aí. A projeção é que as vendas dobrem em cinco anos, atingindo a casa dos R$ 100 bilhões. Os cálculos são da consultoria Brasilpar, que faz análises do setor e é especializada em fusões e aquisições. Neste ano, em que a economia não deve crescer mais que 2,5%, o setor deve repetir a taxa de crescimento de 15%, estima a empresa.
O baixo nível de desemprego, o aumento das vendas de produtos com maior valor agregado – como cosméticos – e o envelhecimento da população colocaram o país no radar de investimentos nacionais e estrangeiros nesse setor. Em fevereiro, a norte-americana CVS, maior rede de farmácias dos Estados Unidos, com receita de US$ 123 bilhões, marcou a entrada de um grupo estrangeiro nesse setor no país ao comprar uma grande rede de drogarias paulista.
A Walgreens, segunda maior rede norte-americana de drogarias, também se prepara para fincar sua bandeira no país. A empresa vem fazendo prospecções no mercado e deve, até o fim do ano, fazer uma aquisição por meio do seu braço inglês, a Boots.
A chegada das redes internacionais ocorre em um momento de consolidação do mercado local e pode abrir um novo capítulo para o setor. “O mercado de farmácias passa pelo mesmo processo que o setor de supermercados viveu há alguns anos, com o aumento da concorrência, inclusive estrangeira, maior concentração, graças a fusões e aquisições, e forte volume de vendas”, diz Luiz Eduardo Costa, sócio da Brasilpar.
HIGIENE E BELEZA
A venda de cosméticos e perfumaria é uma das responsáveis pelo bom desempenho do setor de farmácias. Cerca de 30% do faturamento das redes é gerado por esses produtos. A previsão, segundo as empresas, é que o percentual chegue a 50%.
Atentos a esse mercado, fabricantes investem em parcerias com redes de drogarias. Há dois anos, a francesa L’Occitane passou a vender seus produtos em drogarias. Há uma tendência que as farmácias tenham exclusividade em alguns produtos de determinadas marcas.


segunda-feira, 7 de novembro de 2016

CFDC- Centro de Formação e Desenvolvimento Cityfarma INFORMA

5 dicas para o dono de um pequeno negócio enfrentar a crise econômica

As micro e pequenas empresas podem sofrer mais do que as grandes em períodos de estagnação econômica por não terem capital para investir em novas áreas ou produtos

Artur Lopes , Administradores.com, 31 de outubro de 2016 

A queda da economia brasileira e a inflação em alta têm acendido o sinal de alerta em muitas empresas. Segundo Artur Lopes, especialista em gestão de crise e autor dos livros "Negócio Sem Crise" e "Quem Matar na Hora da Crise", em momentos como este, muitos negócios precisam enxugar custos e reduzir estoques entre outras medidas para sobreviver na instabilidade do mercado.

Para ele, as micro e pequenas empresas sofrem mais do que as grandes em períodos de estagnação econômica por não terem capital para investir em novas áreas ou produtos. No entanto, os pequenos negócios são mais ágeis para se adequar ao novo cenário e implantar mudanças.

Porém, tomar uma atitude diante da crise é a maior dificuldade de muitos empresários. "É como ficar doente, a empresa tem mais chances de 'cura' se a crise for descoberta no início e tratada corretamente", afirma Lopes. "Caso contrário, ela pode morrer", conclui.

Abaixo você confere cinco dicas para ajudar empresários a encarar a crise, elaboradas pelo espcialista em gestão Artur Lopes:

1. Enxugue custos
Ao notar queda nas vendas e na lucratividade, o primeiro passo deve ser enxugar custos do negócio, segundo Lopes. Analise despesas e descubra gastos desnecessários ou que podem ser reduzidos, como contas de água, luz, telefone.

2. Reduza o estoque
Se antes a empresa vendia 100 mil itens e agora vende 60 mil, ela precisa se adaptar à nova realidade, reduzindo a produção ou a quantidade comprada do fornecedor.

3. Elimine produtos com pouca saída
Analise os produtos menos vendidos ou que dão pouco retorno. A lucratividade pode aumentar se esses itens forem eliminados. Não precisa vender tal coisa só porque o concorrente tem.

4. Renegocie dívidas
Quando a empresa já está em dificuldade financeira, umas das medidas é a renegociação das dívidas com bancos e fornecedores. O empreendedor pode conseguir condições favoráveis para pagar suas obrigações dependendo do relacionamento que mantém com seus parceiros.

5. Tenha controle sobre o negócio
Segundo Lopes, ter controle financeiro e operacional sobre o negócio ajuda a empresa a identificar problemas e a tomar decisões antes que a crise agrave a situação. Crie metas, relatórios de desempenho, como tabelas e gráficos, e acompanhe com atenção esses indicadores.

Artur Lopes Advogado, consultor e fundador da Artur Lopes & Associados, empresa de consultoria para recuperação, consolidação e ampliação de negócios. Possui mais de 20 anos de experiência em gestão financeira. Além disso, faz parte da TMA Brasil, representante brasileira da Turnaround Management Association, entidade internacional que trata de reestruturação e recuperação judicial. Autor dos livros "Recuperação judicial", "Negócios sem crise" e "Quem matar na hora da crise?" (editora Évora).


quinta-feira, 3 de novembro de 2016

CFDC - Centro de Formação e Desenvolvimento Cityfarma INFORMA

Curso de Aplicação de Injetáveis 
ASCOFERJ
Data: 29 e 30 de novembro
Duração: 14h às 20h
Local: Sede da Ascoferj,
Rua do Carmo, nº09 – Grupo 501 – Centro


Informações e inscrições com a Ascoferj – (21) 2220 9390
Investimento:
Não associado = R$375,00
Associado = R$250,00
Público-alvo: farmacêuticos, gerentes, proprietários e balconistas (com a supervisão do responsável técnico). Não podem participar menores de 18 anos e profissionais de outras áreas. Somente os que atuam em farmácia e drogaria.
Informações e inscrições com a Ascoferj – (21) 2220 9390