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terça-feira, 18 de outubro de 2016

CTC INFORMA

Remédios Genéricos inéditos devem chegar ao mercado
Remédios Cabazitaxel, Ibuprofeno Arginina e Levetiracetam ganham genéricos inéditos no mercado que chegarão com preço menor para tratar câncer, dor e crise convulsiva.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou em 10/10 o registro de três remédios genéricos inéditos no Brasil. Isso significa que os pacientes que precisam desses medicamentos poderão encontrar uma nova opção no mercado, inclusive para comparar o preço.
Os três novos remédios genéricos foram aprovados para o tratamento de câncer de próstata (cabazitaxel), dores leves e moderadas (ibuprofeno arginina) e crises convulsivas (levetiracetam).
Na prática, quando um medicamento genérico inédito é aprovado, o medicamento de marca passa a ter um concorrente no mercado o que pela lei da oferta e da procura é melhor para o consumidor. Pela lei, o remédio genérico já entra no mercado a um preço mais barato que o produto de marcar. Essa redução representa um desconto de pelo menos 35% em relação ao preço máximo da tabela da Anvisa.
Conheça os três genéricos inéditos aprovados pela Anivsa:
Genérico e seu fabricante
Medicamentos de referência   
 Indicação
Cabazitaxel, da empresa Eurofarma Laboratório S.A.
Genérico do Jevtana

Solução injetável em associação com prednisona ou prednisolona é indicado para o tratamento de pacientes com câncer de próstata metastático hormônio-refratário, previamente tratados com um regime contendo docetaxel.

Ibuprofeno Arginina, da empresa Zambon Laboratórios Farmacêuticos Ltda
Genérico do Spidufen
Comprimido ou granulado é indicado no alívio da dor leve ou moderada: cefaleias, nevralgias, dismenorreia, pós-cirúrgico dental e dores dentárias, musculares, traumáticas e artrite reumatoide. Febre e tratamento sintomático da gripe.
Levetiracetam, da empresa UCB Biopharma S.A
   Genérico do    Keppra

Comprimido revestido ou solução oral é indicado como monoterapia (não combinado com outros medicamentos antiepilépticos) para o tratamento de crises convulsivas parciais, com ou sem generalização secundária, em pacientes com 16 anos ou mais e diagnóstico recente de epilepsia.


quinta-feira, 13 de outubro de 2016

CTC INFORMA

Muitos consumidores podem confundir os sintomas

A azia e má digestão possuem características totalmente diferentes e é necessário saber os sintomas para orientar corretamente o paciente. Pensando nisso, a marca de antiácidos ENO levantou as cinco principais dúvidas sobre o assunto e convidou a gastroenterologista especialista em assuntos médicos da GSK no Brasil, Dra Ana Santoro, para respondê-las.

1. Quais as principais causas de azia e má digestão?
A azia ocorre quando o ácido gástrico, composto químico que auxilia o processo digestivo e é produzido pelo próprio organismo, rompe o anel muscular que separa o esôfago do estômago, provocando dor e queimação. A má digestão, por sua vez, pode ser causada pela quantidade de alimento no estômago, pela própria digestão e mistura desse alimento ou até pela aerofagia, que é a deglutição de ar durante o ato de comer e beber. Ela é descrita como um desconforto no abdômen superior, com uma sensação de plenitude alimentar, saciedade precoce, dor e, muitas vezes, pirose epigástrica, aquela sensação de refluxo e gosto azedo na garganta. 

2. Por que é importante controlar a azia?
Como a azia ocorre pelo refluxo do ácido gástrico e os componentes presentes nesse ácido são extremamente danosos ao esôfago, que não possui a camada que protege o estômago, a azia pode acabar provocando uma esofagite, que é a inflamação do esôfago. 

3. Azia e má digestão podem causar algo mais sério se não combatidos devidamente?
A azia quando não tratada pode provocar dor torácica não cardíaca, tosse noturna crônica e dor de garganta, o que acaba afetando a qualidade de vida do paciente. Da mesma forma, a má digestão diminui a qualidade de vida por conta da dor crônica.

4. Quais as formas mais rápidas e eficientes de se combater a azia e má digestão?
Evitar o consumo de alimentos gordurosos, condimentados e álcool, além de parar de fumar e reduzir o stress são as melhores formas de evitar esses sintomas. No caso de má digestão, mastigar bem os alimentos e comer devagar são dicas fundamentais. A partir do momento que o sintoma passa a existir, no entanto, há medicamentos de baixo custo, que não precisam de prescrição médica e cujo efeito pode começar a ser sentido a partir de seis segundos.



segunda-feira, 10 de outubro de 2016

CTC INFORMA

Assim como outras partes do corpo, a região íntima feminina também demanda cuidado e atenção especial. Além da periodicidade da limpeza é importante escolher os produtos ideais para essa finalidade. Há no mercado diversos tipos de sabonetes e inúmeras indicações. De acordo com o Guia sobre Higiene Íntima, da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), a escolha das mulheres deve levar em consideração produtos que respeitem o pH ácido da região íntima.
Essa diversidade de produtos e a falta de informação sobre o assunto pode confundir as mulheres nessa escolha. O mesmo não ocorre com os sabonetes íntimos que agem naturalmente mantendo as defesas naturais da região íntima por conter pH similar. Veja abaixo a diferença entre os tipos mais comuns de sabonetes.

Íntimo: os sabonetes íntimos são produtos testados, indicados exclusivamente para essa área. A melhor opção são os produtos hipoalergênicos, apropriados para a higiene íntima, que reduzem a chance de ocorrência de quadros irritativos. Deve-se dar preferência aos líquidos, com pH ácido (pH entre 4,2 e 5,6), que é o mesmo pH da região íntima e que produzam pouca espuma.

Comum em barra: a maioria desses sabonetes tem pH alcalino, diferente do ambiente natural da região íntima. Para se ter uma ideia da alcalinidade, os sabonetes em barra ficam entre 9 e 10. Produtos desse tipo podem prejudicar a camada ácida natural e protetora da região, que serve como proteção contra bactérias. O uso diário e contínuo desse tipo de sabonete pode irritar e agredir o ambiente sensível da região íntima. Além disso, sabonetes em barra, por estarem constantemente em contato com o ar, podem sofrer contaminações do meio externo.

Bactericida: os sabonetes bactericidas têm pH entre 11 e 12, ou seja, são extremamente alcalinos. Quando um produto desse tipo é usado na região íntima, a defesa natural pode ser comprometida, deixando a região suscetível a micro-organismos e outras substâncias nocivas para o organismo. Além disso, é importante evitar produtos que contenham substâncias antissépticas (como triclosan e clorexidina) porque a higiene adequada deve apenas remover resíduos e não pode prejudicar a flora natural da região íntima


quinta-feira, 6 de outubro de 2016

CTC INFORMA


Parábola da caixinha.
Para Reflexão

Um granjeiro pediu certa vez a um sábio que o ajudasse a melhorar sua granja que tinha baixo rendimento.O sábio escreveu algo em um pedaço de papel e colocou em uma caixa, fechou e entregou ao granjeiro dizendo: ” Leva esta caixa por todos os lados de sua granja, três vezes ao dia, durante um ano”.
Assim fez o granjeiro.Pela manhã , ao ir ao campo segurando a caixa, encontrou um empregado dormindo, quando deveria estar trabalhando.Acordou-o e chamou sua atenção. Ao meio dia, quando foi ao estábulo, encontrou o gado sujo e os cavalos sem alimentar.
E à noite , indo à cozinha com a caixa, deu-se conta de que o cozinheiro estava desperdiçando os gêneros. A partir daí, todos os dias ao percorrer sua granja, de um lado para outro, com seu amuleto, encontrava coisas que precisavam ser corrigidas.
Ao final do ano, voltou a encontrar o sábio e lhe disse: ” Deixa esta caixa comigo por mais um ano;minha granja melhorou o rendimento desde que estou com esse amuleto”.O sábio riu e, abrindo a caixa, disse: ” Podes ter este amuleto pelo resto de sua vida”.
No papel havia escrito a seguinte frase: ” SE QUERES QUE AS COISAS MELHOREM, DEVES ACOMPANHÁ-LAS CONSTANTEMENTE”.


segunda-feira, 3 de outubro de 2016

CTC INFORMA

Motivos para deixar o clima organizacional mais leve
Por que é preciso cuidar do bom humor dos colaboradores?
Acontece que o bom humor deixou de ser apenas visto como o estado de espírito de cada indivíduo.
As grandes corporações estão investindo em pesquisa e informação e estão descobrindo que o mau humor dentro das empresas causa prejuízo financeiro real..

O bom humor facilita a comunicação empresarial
Pessoas que trocam sorrisos e bons momentos no trabalho estão automaticamente construindo melhores relações, criando vínculos e fortalecendo laços. E, ainda que colegas de trabalho não tenham que se tornar os melhores amigos para sempre, um pouco de simpatia – e empatia – tem alta relevância na solução dos problemas cotidianos da empresa. Isto faz com que os profissionais ajudem-se mutuamente, sem a necessidade de intervenções dos líderes.
Um clima mais leve reduz o turnover (rotatividade de pessoal)
Profissionais trabalhando com um pouco mais de alegria e satisfação, tem menos probabilidade de sair da empresa. A barreira de saída cresce naturalmente e na hora de analisar uma proposta de mercado, não será levado em conta somente o valor tangível dos benefícios, mas também o valor intangível de um bom clima e das boas relações.
Melhor ambiente, melhor contratação
Sim, os profissionais sabem como é o clima dentro das empresas e o mercado conhece tudo o que acontece. As gerações atuais levam isto bastante em conta na hora de escolher uma empresa. E sim, os melhores profissionais irão optar por uma melhor qualidade de vida também no trabalho.
Colaboradores em harmonia, menor o gasto com saúde
Não é meramente um sentimento. Já está mais do que comprovado o benefício do bom humor na saúde, vide tantos exemplos de equipes profissionais de palhaços nos hospitais. Atuar na melhoria do humor reduz até faltas por motivos de saúde. E não pense somente em problemas emocionais. O bom humor atua no aparelho digestivo, respiratório e muscular!