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quarta-feira, 24 de agosto de 2016

CTC INFORMA

Dezessete anos após o lançamento do último medicamento para emagrecer no País, chega às farmácias brasileiras nos próximos dias, o Saxenda, medicamento injetável indicado para tratar a obesidade em pessoas com Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 30.
A informação foi adiantada pela presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), Cintia Cercato, e confirmada pelo fabricante, o laboratório Novo Nordisk, que fará o lançamento oficial do produto em meados de setembro.

Desde 1999, quando foi lançado o orlistat, mais conhecido como Xenical, a indústria farmacêutica não apresentava um novo produto ao controverso mercado de emagrecedores.
Aprovado em março deste ano pela Anvisa, o Saxenda é uma nova versão do Victoza, lançado no País em 2010 para tratar a diabetes e que vinha sendo amplamente utilizado para combater a obesidade, apesar de não ser aprovado para esse fim.
O princípio ativo de ambos é a liraglutida, que imita um hormônio produzido naturalmente pelo organismo responsável pela saciedade.
Estudos clínicos mostraram que é possível perder até 10% do peso corporal usando o produto, desde que associado a uma reeducação alimentar e atividades físicas.
Entre os efeitos colaterais mais comuns estão náusea e enjoo, e entre os raros, pancreatite.

A presidente da Abeso, Cintia Cercato, afirma que a chegada do Saxenda “é uma opção” para ajudar principalmente as pessoas que estão obesas em um mercado carente de medicamentos desde a intervenção da Anvisa, em 2011. “É importante, porém, deixar claro que não ele é indicado para aqueles que querem perder alguns quilos apenas”, alerta.
A endocrinologista esclarece ainda que não adianta esperar milagre. “A obesidade precisa de mais pesquisa, mais medicamentos. E as pessoas têm que ter em mente que para emagrecer não vai ter um alimento milagroso, nem a dieta milagrosa, mas um conjunto de coisas, como atividade física, mudança de estilo de vida e na alimentação”, diz.


sexta-feira, 19 de agosto de 2016

CTC INFORMA

Fitoterápicos só poderão ser vendidos com laudo de que não têm agrotóxicos


 A partir de 2018, medicamentos fitoterápicos somente poderão ser comercializados no País mediante a garantia de que estão livres de agrotóxicos.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou na última terça-feira (16), uma resolução que dá prazo até dia 1º de janeiro de 2018 para que fabricantes de drogas vegetais e derivados apresentem laudos comprovando que seus produtos não contêm as substâncias ocratoxinas, fumonisinas e tricotecenos.

A Anvisa já havia estabelecido a exigência de que empresas avaliassem resíduos de agrotóxicos em produtos fitoterápicos.
A regra, de 2014, concedia o prazo até maio deste ano para que as empresas produtoras se adequassem.
O prazo foi revisto, diante do pedido feito pelos produtores.
Eles alegavam a necessidade de se fazer investimentos para atender às novas regras.


quinta-feira, 11 de agosto de 2016

CTC INFORMA

CINCO DICAS PARA GERENCIAR MELHOR O ESTOQUE DA SUA FARMÁCIA
O correto gerenciamento do estoque é um processo complexo, pois envolve várias outras áreas da empresa, levando a uma necessidade de burocratizar determinados processos para garantir maior assertividade no controle do mix e, consequentemente, garantir um nível de eficácia aceitável para a gestão de estoques da sua empresa. Mas onde e como criar regras de controle onde você consiga obter resultado sem tirar toda a flexibilidade da sua equipe?
1 – O controle começa na entrada da mercadoria.
Você confia fielmente no que seu fornecedor diz? Algumas vezes erros no processo logístico do distribuidor podem acarretar em furos de estoque e, consequentemente, erros de compra, venda, caixa… Tudo é sistêmico e você deve começar a corrigir este erro no recebimento de mercadorias. Se o seu software possui esta funcionalidade, utilize a conferência automatizada, evitando que seu estoque fique com sobejos ou com faltas. Se não há uma forma de automatizar, o ideal é que seja feita uma conferência visual, conferindo se as quantidades descritas na nota estão em conformidade com o que o fornecedor lhe entregou.
2 – Controle de lotes e vencimentos
Um segundo ponto que é desconsiderado pelo empreendedor é o controle de lotes e vencimentos. No caso de farmácias, a prática já é utilizada nos medicamentos controlados – psicotrópicos e antimicrobianos. Utilizar este controle garante a redução de perdas de produtos vencidos, quiçá a eliminação.
3 – Contagem de estoque periódica
Outro processo que deve ser implantado é a contagem de estoque. O ideal é que sua empresa efetue contagens mensais, com o intuito de validar os processos de gestão da empresa. Muitos problemas de gestão de caixa podem ser validados com um simples balanço de estoque, pois o bom resultado de um está vinculado ao outro.
4 – Conferência de mercadoria na entrega
Muitos empreendedores não dão atenção há este fator, mas o despacho de mercadorias também pode conter erros. Basta você analisar: se o meu fornecedor pode errar na entrega do meu produto, por que eu não? Alguns empresários julgam este controle muito burocrático e passível de lentidão no caixa, no entanto não percebem que no dia a dia todas as compras feitas pelo consumidor estão, subliminarmente, sendo conferidas antes de serem finalizadas no caixa.
5 – Invista em treinamento e ferramentas de gestão
O estoque é a parte mais importante da sua empresa. É pelo estoque, mais do que tudo, que sua empresa poderá se manter no mercado ou ir à falência dentro de dois anos (estatísticas do SEBRAE para novas empresas). Portanto, é imprescindível que sua equipe esteja qualificada para saber gerenciar o estoque e, ao mesmo tempo, conte com uma ferramenta de qualidade para auxiliar neste trabalho. Planilhas eletrônicas, como o Excel, são ótimas ferramentas, mas não é a melhor opção para gerenciar seu estoque. O ideal é investir em softwares de gerenciamento, visando melhorar a administração, reduzindo custos e ganhando oportunidades.

Maico Sullivan 

terça-feira, 9 de agosto de 2016

CTC INFORMA


As vendas de medicamentos genéricos cresceram 14,30% em volume no primeiro semestre de 2016 em comparação ao mesmo período de 2015.
Foram comercializadas 534,6 milhões contra 467,7 milhões no ano passado.
Os dados, compilados pela Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos, a PróGenéricos, são do IMS Heatlh.
O mercado farmacêutico total, que inclui as venda de todas as categorias de medicamentos, também apresentou evolução, de 6,14%.
Foram comercializados 1,766 bilhão de medicamentos entre janeiro a junho, contra 1,664 no mesmo período de 2015.
Na avaliação da PróGenéricos, com crescimento superior ao dobro registrado pela mercado farmacêutico total, mais uma vez os genéricos seguem puxando os resultados da indústria e se configurando como alternativa de acesso a medicamentos para maioria dos consumidores, especialmente em momentos de crise econômica como o atual.

Market Share
O avanço do segmento em participação de mercado na comparação entre o primeiro semestre de 2016 e o mesmo período de 2015 é um dos indicadores de que a substituição de produtos de marca (referencias e similares) por seus concorrentes genéricos vem ocorrendo. Os genéricos atingiram a marca de 30,7% de participação de mercado em junho de 2016 contra 27,7% em junho de 2015.

Rentabilidade
Em valores, no mercado total as vendas de medicamentos apresentaram alta de 11,96% no primeiro semestre do ano, registrando a movimentação de R$24,1 bilhões, contra R$21,5 bilhões em 2015. Entre os genéricos, as vendas cravaram a marca de R$ 3,056 bilhões, contra R$ 2,811 bilhões em igual período do ano passado, apresentando evolução de 8,7%.