Para ter acesso as fotos dos treinamentos em tamanho grande, acesse o link abaixo.







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segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

5 MOTIVOS PARA INVESTIR EM ATENDIMENTO AO CLIENTE


1. Um mal atendimento é a forma mais fácil de perder o cliente
Quantas vezes você já foi a um restaurante em que a comida era maravilhosa, mas o atendimento era tão ruim que nunca mais quis voltar lá? Ou que já quis cancelar um serviço após a primeira tentativa de resolver algum assunto em uma central de atendimento? Esses são os casos clássicos de empresas que não investem como deveriam em um bom atendimento. Como consequência, tem uma “churn rate” (taxa de desistência) bem elevada. Um bom atendimento marca o consumidor positivamente, fazendo com que ele fique mais propenso a indicar sua empresa.
2. É muito mais caro conquistar um novo cliente do que manter
Uma pesquisa realizada pela agência americana Invesp[i] estimou que o custo para atrair um novo cliente é cerca de cinco vezes maior do que o custo para fidelizar um cliente. Ou seja, é muito mais rentável investir em estratégias de fidelização, contudo, as empresas gastam muito mais esforços com suas áreas comerciais. A estratégias devem ser complementares: investir num bom atendimento é como garantir que não haja furos no seu balde, mas enchê-lo é destinar seu orçamento em marketing.
3. Atendimento personalizado é diferenciação do negócio
Quando as barreiras para novos entrantes é baixa e a competição é acirrada, fica cada vez mais difícil de se posicionar em relação ao mercado. Apostar na excelência do atendimento é um bom diferencial, e sem dúvidas um ponto importante levado em consideração pelos clientes na hora de escolher uma empresa.
4. Um bom atendimento é a forma mais eficaz de fidelizar o cliente
Quando você tem uma experiência de atendimento diferenciada, fora da curva, é bem provável que comente com algum amigo e venha a indicar esse serviço. No mundo virtual isso se potencializa: ter o controle do seu SLA (Service Level Agreement) e tratar o caso dos clientes com a devida importância faz com que eles confiem em você. Como consequência, seus clientes são fiéis e viram embaixadores da sua marca.
5. É uma questão de sobrevivência
No longo prazo, quem tem um mal atendimento não sobrevive. Todo mundo sabe que a melhor propaganda é o boca-boca. E, da mesma forma que as recomendações são feitas, reclamações também são. Com ajuda da Internet, o alcance dessas opiniões é muito maior. A tendência é que os consumidores utilizem cada vez mais canais como o “Reclame aqui” como referências na hora de escolher uma empresa.

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

CFDC - Centro de Formação e Desenvolvimento Cityfarma INFORMA

Curso de Aplicação de Injetáveis - ASCOFERJ

Data: 25 e 26 de janeiro
Duração: 14h às 20h
Local: Sede da Ascoferj, na Rua do Carmo, nº09 – Grupo 501 – Centro
Investimento:
    Não associado= R$375,00
    Associado = R$250,00
Público-alvo: farmacêuticos, gerentes, proprietários e balconistas (com a supervisão do responsável técnico). Não podem participar menores de 18 anos e profissionais de outras áreas. Somente os que atuam em farmácia e drogaria.


Informações e inscrições com a Ascoferj – (21) 2220 9390

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Curso de Aplicação de Injetáveis - ASCOFERJ

Data: 14 e 15 de dezembro
Duração: 14h às 20h
Local: Sede da Ascoferj, na Rua do Carmo, nº09 – Grupo 501 – Centro
Informações e inscrições com a Ascoferj – (21) 2220 9390

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

MERCADO FARMACÊUTICO BRASILEIRO 
DEVE CHEGAR AOS R$ 100 BI ATÉ 2017 E ATRAI ESTRANGEIROS

O varejo farmacêutico cresce em ritmo chinês no Brasil. Embalado pelo aumento do consumo, a forte concorrência e a abertura de novas lojas, o setor vem aumentando suas receitas a taxas de 15% ao ano e não deve parar por aí. A projeção é que as vendas dobrem em cinco anos, atingindo a casa dos R$ 100 bilhões. Os cálculos são da consultoria Brasilpar, que faz análises do setor e é especializada em fusões e aquisições. Neste ano, em que a economia não deve crescer mais que 2,5%, o setor deve repetir a taxa de crescimento de 15%, estima a empresa.
O baixo nível de desemprego, o aumento das vendas de produtos com maior valor agregado – como cosméticos – e o envelhecimento da população colocaram o país no radar de investimentos nacionais e estrangeiros nesse setor. Em fevereiro, a norte-americana CVS, maior rede de farmácias dos Estados Unidos, com receita de US$ 123 bilhões, marcou a entrada de um grupo estrangeiro nesse setor no país ao comprar uma grande rede de drogarias paulista.
A Walgreens, segunda maior rede norte-americana de drogarias, também se prepara para fincar sua bandeira no país. A empresa vem fazendo prospecções no mercado e deve, até o fim do ano, fazer uma aquisição por meio do seu braço inglês, a Boots.
A chegada das redes internacionais ocorre em um momento de consolidação do mercado local e pode abrir um novo capítulo para o setor. “O mercado de farmácias passa pelo mesmo processo que o setor de supermercados viveu há alguns anos, com o aumento da concorrência, inclusive estrangeira, maior concentração, graças a fusões e aquisições, e forte volume de vendas”, diz Luiz Eduardo Costa, sócio da Brasilpar.
HIGIENE E BELEZA
A venda de cosméticos e perfumaria é uma das responsáveis pelo bom desempenho do setor de farmácias. Cerca de 30% do faturamento das redes é gerado por esses produtos. A previsão, segundo as empresas, é que o percentual chegue a 50%.
Atentos a esse mercado, fabricantes investem em parcerias com redes de drogarias. Há dois anos, a francesa L’Occitane passou a vender seus produtos em drogarias. Há uma tendência que as farmácias tenham exclusividade em alguns produtos de determinadas marcas.


segunda-feira, 7 de novembro de 2016

CFDC- Centro de Formação e Desenvolvimento Cityfarma INFORMA

5 dicas para o dono de um pequeno negócio enfrentar a crise econômica

As micro e pequenas empresas podem sofrer mais do que as grandes em períodos de estagnação econômica por não terem capital para investir em novas áreas ou produtos

Artur Lopes , Administradores.com, 31 de outubro de 2016 

A queda da economia brasileira e a inflação em alta têm acendido o sinal de alerta em muitas empresas. Segundo Artur Lopes, especialista em gestão de crise e autor dos livros "Negócio Sem Crise" e "Quem Matar na Hora da Crise", em momentos como este, muitos negócios precisam enxugar custos e reduzir estoques entre outras medidas para sobreviver na instabilidade do mercado.

Para ele, as micro e pequenas empresas sofrem mais do que as grandes em períodos de estagnação econômica por não terem capital para investir em novas áreas ou produtos. No entanto, os pequenos negócios são mais ágeis para se adequar ao novo cenário e implantar mudanças.

Porém, tomar uma atitude diante da crise é a maior dificuldade de muitos empresários. "É como ficar doente, a empresa tem mais chances de 'cura' se a crise for descoberta no início e tratada corretamente", afirma Lopes. "Caso contrário, ela pode morrer", conclui.

Abaixo você confere cinco dicas para ajudar empresários a encarar a crise, elaboradas pelo espcialista em gestão Artur Lopes:

1. Enxugue custos
Ao notar queda nas vendas e na lucratividade, o primeiro passo deve ser enxugar custos do negócio, segundo Lopes. Analise despesas e descubra gastos desnecessários ou que podem ser reduzidos, como contas de água, luz, telefone.

2. Reduza o estoque
Se antes a empresa vendia 100 mil itens e agora vende 60 mil, ela precisa se adaptar à nova realidade, reduzindo a produção ou a quantidade comprada do fornecedor.

3. Elimine produtos com pouca saída
Analise os produtos menos vendidos ou que dão pouco retorno. A lucratividade pode aumentar se esses itens forem eliminados. Não precisa vender tal coisa só porque o concorrente tem.

4. Renegocie dívidas
Quando a empresa já está em dificuldade financeira, umas das medidas é a renegociação das dívidas com bancos e fornecedores. O empreendedor pode conseguir condições favoráveis para pagar suas obrigações dependendo do relacionamento que mantém com seus parceiros.

5. Tenha controle sobre o negócio
Segundo Lopes, ter controle financeiro e operacional sobre o negócio ajuda a empresa a identificar problemas e a tomar decisões antes que a crise agrave a situação. Crie metas, relatórios de desempenho, como tabelas e gráficos, e acompanhe com atenção esses indicadores.

Artur Lopes Advogado, consultor e fundador da Artur Lopes & Associados, empresa de consultoria para recuperação, consolidação e ampliação de negócios. Possui mais de 20 anos de experiência em gestão financeira. Além disso, faz parte da TMA Brasil, representante brasileira da Turnaround Management Association, entidade internacional que trata de reestruturação e recuperação judicial. Autor dos livros "Recuperação judicial", "Negócios sem crise" e "Quem matar na hora da crise?" (editora Évora).


quinta-feira, 3 de novembro de 2016

CFDC - Centro de Formação e Desenvolvimento Cityfarma INFORMA

Curso de Aplicação de Injetáveis 
ASCOFERJ
Data: 29 e 30 de novembro
Duração: 14h às 20h
Local: Sede da Ascoferj,
Rua do Carmo, nº09 – Grupo 501 – Centro


Informações e inscrições com a Ascoferj – (21) 2220 9390
Investimento:
Não associado = R$375,00
Associado = R$250,00
Público-alvo: farmacêuticos, gerentes, proprietários e balconistas (com a supervisão do responsável técnico). Não podem participar menores de 18 anos e profissionais de outras áreas. Somente os que atuam em farmácia e drogaria.
Informações e inscrições com a Ascoferj – (21) 2220 9390


terça-feira, 18 de outubro de 2016

CTC INFORMA

Remédios Genéricos inéditos devem chegar ao mercado
Remédios Cabazitaxel, Ibuprofeno Arginina e Levetiracetam ganham genéricos inéditos no mercado que chegarão com preço menor para tratar câncer, dor e crise convulsiva.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou em 10/10 o registro de três remédios genéricos inéditos no Brasil. Isso significa que os pacientes que precisam desses medicamentos poderão encontrar uma nova opção no mercado, inclusive para comparar o preço.
Os três novos remédios genéricos foram aprovados para o tratamento de câncer de próstata (cabazitaxel), dores leves e moderadas (ibuprofeno arginina) e crises convulsivas (levetiracetam).
Na prática, quando um medicamento genérico inédito é aprovado, o medicamento de marca passa a ter um concorrente no mercado o que pela lei da oferta e da procura é melhor para o consumidor. Pela lei, o remédio genérico já entra no mercado a um preço mais barato que o produto de marcar. Essa redução representa um desconto de pelo menos 35% em relação ao preço máximo da tabela da Anvisa.
Conheça os três genéricos inéditos aprovados pela Anivsa:
Genérico e seu fabricante
Medicamentos de referência   
 Indicação
Cabazitaxel, da empresa Eurofarma Laboratório S.A.
Genérico do Jevtana

Solução injetável em associação com prednisona ou prednisolona é indicado para o tratamento de pacientes com câncer de próstata metastático hormônio-refratário, previamente tratados com um regime contendo docetaxel.

Ibuprofeno Arginina, da empresa Zambon Laboratórios Farmacêuticos Ltda
Genérico do Spidufen
Comprimido ou granulado é indicado no alívio da dor leve ou moderada: cefaleias, nevralgias, dismenorreia, pós-cirúrgico dental e dores dentárias, musculares, traumáticas e artrite reumatoide. Febre e tratamento sintomático da gripe.
Levetiracetam, da empresa UCB Biopharma S.A
   Genérico do    Keppra

Comprimido revestido ou solução oral é indicado como monoterapia (não combinado com outros medicamentos antiepilépticos) para o tratamento de crises convulsivas parciais, com ou sem generalização secundária, em pacientes com 16 anos ou mais e diagnóstico recente de epilepsia.


quinta-feira, 13 de outubro de 2016

CTC INFORMA

Muitos consumidores podem confundir os sintomas

A azia e má digestão possuem características totalmente diferentes e é necessário saber os sintomas para orientar corretamente o paciente. Pensando nisso, a marca de antiácidos ENO levantou as cinco principais dúvidas sobre o assunto e convidou a gastroenterologista especialista em assuntos médicos da GSK no Brasil, Dra Ana Santoro, para respondê-las.

1. Quais as principais causas de azia e má digestão?
A azia ocorre quando o ácido gástrico, composto químico que auxilia o processo digestivo e é produzido pelo próprio organismo, rompe o anel muscular que separa o esôfago do estômago, provocando dor e queimação. A má digestão, por sua vez, pode ser causada pela quantidade de alimento no estômago, pela própria digestão e mistura desse alimento ou até pela aerofagia, que é a deglutição de ar durante o ato de comer e beber. Ela é descrita como um desconforto no abdômen superior, com uma sensação de plenitude alimentar, saciedade precoce, dor e, muitas vezes, pirose epigástrica, aquela sensação de refluxo e gosto azedo na garganta. 

2. Por que é importante controlar a azia?
Como a azia ocorre pelo refluxo do ácido gástrico e os componentes presentes nesse ácido são extremamente danosos ao esôfago, que não possui a camada que protege o estômago, a azia pode acabar provocando uma esofagite, que é a inflamação do esôfago. 

3. Azia e má digestão podem causar algo mais sério se não combatidos devidamente?
A azia quando não tratada pode provocar dor torácica não cardíaca, tosse noturna crônica e dor de garganta, o que acaba afetando a qualidade de vida do paciente. Da mesma forma, a má digestão diminui a qualidade de vida por conta da dor crônica.

4. Quais as formas mais rápidas e eficientes de se combater a azia e má digestão?
Evitar o consumo de alimentos gordurosos, condimentados e álcool, além de parar de fumar e reduzir o stress são as melhores formas de evitar esses sintomas. No caso de má digestão, mastigar bem os alimentos e comer devagar são dicas fundamentais. A partir do momento que o sintoma passa a existir, no entanto, há medicamentos de baixo custo, que não precisam de prescrição médica e cujo efeito pode começar a ser sentido a partir de seis segundos.



segunda-feira, 10 de outubro de 2016

CTC INFORMA

Assim como outras partes do corpo, a região íntima feminina também demanda cuidado e atenção especial. Além da periodicidade da limpeza é importante escolher os produtos ideais para essa finalidade. Há no mercado diversos tipos de sabonetes e inúmeras indicações. De acordo com o Guia sobre Higiene Íntima, da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), a escolha das mulheres deve levar em consideração produtos que respeitem o pH ácido da região íntima.
Essa diversidade de produtos e a falta de informação sobre o assunto pode confundir as mulheres nessa escolha. O mesmo não ocorre com os sabonetes íntimos que agem naturalmente mantendo as defesas naturais da região íntima por conter pH similar. Veja abaixo a diferença entre os tipos mais comuns de sabonetes.

Íntimo: os sabonetes íntimos são produtos testados, indicados exclusivamente para essa área. A melhor opção são os produtos hipoalergênicos, apropriados para a higiene íntima, que reduzem a chance de ocorrência de quadros irritativos. Deve-se dar preferência aos líquidos, com pH ácido (pH entre 4,2 e 5,6), que é o mesmo pH da região íntima e que produzam pouca espuma.

Comum em barra: a maioria desses sabonetes tem pH alcalino, diferente do ambiente natural da região íntima. Para se ter uma ideia da alcalinidade, os sabonetes em barra ficam entre 9 e 10. Produtos desse tipo podem prejudicar a camada ácida natural e protetora da região, que serve como proteção contra bactérias. O uso diário e contínuo desse tipo de sabonete pode irritar e agredir o ambiente sensível da região íntima. Além disso, sabonetes em barra, por estarem constantemente em contato com o ar, podem sofrer contaminações do meio externo.

Bactericida: os sabonetes bactericidas têm pH entre 11 e 12, ou seja, são extremamente alcalinos. Quando um produto desse tipo é usado na região íntima, a defesa natural pode ser comprometida, deixando a região suscetível a micro-organismos e outras substâncias nocivas para o organismo. Além disso, é importante evitar produtos que contenham substâncias antissépticas (como triclosan e clorexidina) porque a higiene adequada deve apenas remover resíduos e não pode prejudicar a flora natural da região íntima


quinta-feira, 6 de outubro de 2016

CTC INFORMA


Parábola da caixinha.
Para Reflexão

Um granjeiro pediu certa vez a um sábio que o ajudasse a melhorar sua granja que tinha baixo rendimento.O sábio escreveu algo em um pedaço de papel e colocou em uma caixa, fechou e entregou ao granjeiro dizendo: ” Leva esta caixa por todos os lados de sua granja, três vezes ao dia, durante um ano”.
Assim fez o granjeiro.Pela manhã , ao ir ao campo segurando a caixa, encontrou um empregado dormindo, quando deveria estar trabalhando.Acordou-o e chamou sua atenção. Ao meio dia, quando foi ao estábulo, encontrou o gado sujo e os cavalos sem alimentar.
E à noite , indo à cozinha com a caixa, deu-se conta de que o cozinheiro estava desperdiçando os gêneros. A partir daí, todos os dias ao percorrer sua granja, de um lado para outro, com seu amuleto, encontrava coisas que precisavam ser corrigidas.
Ao final do ano, voltou a encontrar o sábio e lhe disse: ” Deixa esta caixa comigo por mais um ano;minha granja melhorou o rendimento desde que estou com esse amuleto”.O sábio riu e, abrindo a caixa, disse: ” Podes ter este amuleto pelo resto de sua vida”.
No papel havia escrito a seguinte frase: ” SE QUERES QUE AS COISAS MELHOREM, DEVES ACOMPANHÁ-LAS CONSTANTEMENTE”.


segunda-feira, 3 de outubro de 2016

CTC INFORMA

Motivos para deixar o clima organizacional mais leve
Por que é preciso cuidar do bom humor dos colaboradores?
Acontece que o bom humor deixou de ser apenas visto como o estado de espírito de cada indivíduo.
As grandes corporações estão investindo em pesquisa e informação e estão descobrindo que o mau humor dentro das empresas causa prejuízo financeiro real..

O bom humor facilita a comunicação empresarial
Pessoas que trocam sorrisos e bons momentos no trabalho estão automaticamente construindo melhores relações, criando vínculos e fortalecendo laços. E, ainda que colegas de trabalho não tenham que se tornar os melhores amigos para sempre, um pouco de simpatia – e empatia – tem alta relevância na solução dos problemas cotidianos da empresa. Isto faz com que os profissionais ajudem-se mutuamente, sem a necessidade de intervenções dos líderes.
Um clima mais leve reduz o turnover (rotatividade de pessoal)
Profissionais trabalhando com um pouco mais de alegria e satisfação, tem menos probabilidade de sair da empresa. A barreira de saída cresce naturalmente e na hora de analisar uma proposta de mercado, não será levado em conta somente o valor tangível dos benefícios, mas também o valor intangível de um bom clima e das boas relações.
Melhor ambiente, melhor contratação
Sim, os profissionais sabem como é o clima dentro das empresas e o mercado conhece tudo o que acontece. As gerações atuais levam isto bastante em conta na hora de escolher uma empresa. E sim, os melhores profissionais irão optar por uma melhor qualidade de vida também no trabalho.
Colaboradores em harmonia, menor o gasto com saúde
Não é meramente um sentimento. Já está mais do que comprovado o benefício do bom humor na saúde, vide tantos exemplos de equipes profissionais de palhaços nos hospitais. Atuar na melhoria do humor reduz até faltas por motivos de saúde. E não pense somente em problemas emocionais. O bom humor atua no aparelho digestivo, respiratório e muscular!


segunda-feira, 26 de setembro de 2016

CTC INFORMA

Vigilância Sanitária: Carioca Digital e autodeclaração online
Essa Palestra é uma realização da Vigilância Sanitária e conta com o apoio da Ascoferj.

Objetivo: Adequação das farmácias e drogarias à nova legislação da vigilância sanitária no município do Rio de Janeiro.
Palestrantes: Farmacêutica Willenes Souza e Sr. Willy Silva
Data: 29/09
Horário: 9h às 11h
Local: Auditório da Subvisa (Rua do Lavradio, 180 – 6º andar, Centro, Rio de Janeiro)
Público alvo: Gestores, farmacêuticos e profissionais interessados no tema.
Investimento: Gratuito
  Informações: dac@ascoferj.com.br ou (21) 2220-9390.


quarta-feira, 14 de setembro de 2016

CTC INFORMA

Um bom atendimento é essencial para manter 
a satisfação e a fidelidade do cliente.

Veja algumas dicas para manter um bom relacionamento com o cliente:
Dê as boas-vindas
Cumprimente a todos com um sorriso. Esse é um modo de nos mostrarmos agradáveis e receptivos, o que facilita o contato com o cliente. Sempre que possível, chame-o pelo nome, procurando pronunciá-lo corretamente.
Atenda de imediato
Nunca deixe uma pessoa esperando, principalmente se o serviço que estiver fazendo não tiver relação com o assunto que o cliente irá tratar. Para quem espera, um minuto torna-se uma eternidade.
Demonstre boa vontade
A gentileza não precisa se restringir ao setor de atuação, mas pode (e deve) se estender a toda a empresa. É sempre gratificante para o consumidor ser reconhecido e cumprimentado.
Aja com rapidez
Geralmente, o cliente quer que sua necessidade seja satisfeita o mais rápido possível. Porém, cuidado para não passar a impressão de que você deseja se ver livre dele rapidamente. Não confunda rapidez com descaso! 
Evite atitudes negativas
Expressões negativas tendem a criar um clima negativo. O ideal é evitar expressões como: “não pode”, “está errado”, “não deve”. 



segunda-feira, 12 de setembro de 2016

CTC INFORMA


A ruptura pode diminuir em até 10% os ganhos das varejistasdo ramo.

A falta de produtos nas gôndolas, além de entregar de bandeja o cliente para a concorrência, é responsável por uma perda anual de cerca de R$ 9 bilhões em vendas para o segmento de drogarias, aponta estudo da IMS Health.
Os dados da chamada ruptura de estoque evidenciam uma oportunidade de ganho para as varejistas. A grande questão, porém, é como aproveitá-la.

Para o presidente executivo da Associação Brasileira de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), Sérgio Mena Barreto, não ter ruptura é ainda mais importante no setor de drogarias, em comparação com outros ramos do varejo. "Em geral, se um cliente vai a uma farmácia e não encontra um produto o que ele faz é trocar de loja", afirma.

O vice-presidente de consultoria para a América Latina da IMS Health, Sydney Clark, concorda e acrescenta que outro agravante é a perda da fidelização. "Há muitas iniciativas no sentido de fidelizar o cliente, mas em uma dessas - do consumidor chegar e não encontrar o produto que quer -, ele pode não voltar mais, e todas essas ações perderem o efeito", afirma, completando que nas grandes metrópoles isso é ainda mais latente, já que há um número grande de farmácias próximas umas das outras.

Além da perda do cliente, a falta de produtos - segundo cálculos da consultoria - pode acarretar em uma perda média de aproximadamente 10% do faturamento das empresas. "Aplicada essa porcentagem para o setor como um todo isso representaria cerca de R$ 9 bilhões que não estão sendo ganhos", afirma Clark, completando que em mercados mais maduros o índice de ruptura nesse segmento gira em torno de 7%. "Esses 3% são uma oportunidade gigante de ganho que se está perdendo", finaliza.


terça-feira, 6 de setembro de 2016

CTC INFORMA

A relevância da gestão de pessoas 
para os resultados e qualidade do seu negócio.
A gestão de pessoas tem sido cada vez mais trabalhada com atenção pelas empresas.
Ter uma equipe de funcionários satisfeitos, felizes e motivados pode trazer benefícios ao empreendedor, que terá melhores resultados.
Administrar uma equipe com qualidade diferencia a empresa dos seus concorrentes. Ao escolher as pessoas certas para exercer cada função, o empreendimento torna-se mais eficaz e produtivo, ganhando melhorias capazes de alavancar os negócios positivamente. Por isso, uma boa gestão de pessoas é indispensável para o sucesso empresarial.
A arte da gestão de pessoas
São inúmeras as características de pessoas ideais para gerir outras pessoas. Alguns preferem funcionários com mais rodagem e conhecimento de causa, outros ainda apostam em líderes mais novos e com brilho no olho. De qualquer forma, o importante é manter o equilíbrio. O gestor ideal é aquele que treina com eficiência novos colaboradores, recompensa de forma justa e motiva com intensidade todos da sua equipe para alcançar as metas da empresa.
Especialistas indicam que “gente” é o elemento mais importante dentro de qualquer forma de organização nos dias de hoje.
Enfim, hoje podemos afirmar que um dos pilares para regular o rendimento de uma empresa no mercado está diretamente associado a uma gestão de pessoas eficaz.



Participe dos cursos do PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS ESTRATÉGICAS e troque experiências sobre o tema!!

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

CTC INFORMA

Dezessete anos após o lançamento do último medicamento para emagrecer no País, chega às farmácias brasileiras nos próximos dias, o Saxenda, medicamento injetável indicado para tratar a obesidade em pessoas com Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 30.
A informação foi adiantada pela presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), Cintia Cercato, e confirmada pelo fabricante, o laboratório Novo Nordisk, que fará o lançamento oficial do produto em meados de setembro.

Desde 1999, quando foi lançado o orlistat, mais conhecido como Xenical, a indústria farmacêutica não apresentava um novo produto ao controverso mercado de emagrecedores.
Aprovado em março deste ano pela Anvisa, o Saxenda é uma nova versão do Victoza, lançado no País em 2010 para tratar a diabetes e que vinha sendo amplamente utilizado para combater a obesidade, apesar de não ser aprovado para esse fim.
O princípio ativo de ambos é a liraglutida, que imita um hormônio produzido naturalmente pelo organismo responsável pela saciedade.
Estudos clínicos mostraram que é possível perder até 10% do peso corporal usando o produto, desde que associado a uma reeducação alimentar e atividades físicas.
Entre os efeitos colaterais mais comuns estão náusea e enjoo, e entre os raros, pancreatite.

A presidente da Abeso, Cintia Cercato, afirma que a chegada do Saxenda “é uma opção” para ajudar principalmente as pessoas que estão obesas em um mercado carente de medicamentos desde a intervenção da Anvisa, em 2011. “É importante, porém, deixar claro que não ele é indicado para aqueles que querem perder alguns quilos apenas”, alerta.
A endocrinologista esclarece ainda que não adianta esperar milagre. “A obesidade precisa de mais pesquisa, mais medicamentos. E as pessoas têm que ter em mente que para emagrecer não vai ter um alimento milagroso, nem a dieta milagrosa, mas um conjunto de coisas, como atividade física, mudança de estilo de vida e na alimentação”, diz.


sexta-feira, 19 de agosto de 2016

CTC INFORMA

Fitoterápicos só poderão ser vendidos com laudo de que não têm agrotóxicos


 A partir de 2018, medicamentos fitoterápicos somente poderão ser comercializados no País mediante a garantia de que estão livres de agrotóxicos.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou na última terça-feira (16), uma resolução que dá prazo até dia 1º de janeiro de 2018 para que fabricantes de drogas vegetais e derivados apresentem laudos comprovando que seus produtos não contêm as substâncias ocratoxinas, fumonisinas e tricotecenos.

A Anvisa já havia estabelecido a exigência de que empresas avaliassem resíduos de agrotóxicos em produtos fitoterápicos.
A regra, de 2014, concedia o prazo até maio deste ano para que as empresas produtoras se adequassem.
O prazo foi revisto, diante do pedido feito pelos produtores.
Eles alegavam a necessidade de se fazer investimentos para atender às novas regras.


quinta-feira, 11 de agosto de 2016

CTC INFORMA

CINCO DICAS PARA GERENCIAR MELHOR O ESTOQUE DA SUA FARMÁCIA
O correto gerenciamento do estoque é um processo complexo, pois envolve várias outras áreas da empresa, levando a uma necessidade de burocratizar determinados processos para garantir maior assertividade no controle do mix e, consequentemente, garantir um nível de eficácia aceitável para a gestão de estoques da sua empresa. Mas onde e como criar regras de controle onde você consiga obter resultado sem tirar toda a flexibilidade da sua equipe?
1 – O controle começa na entrada da mercadoria.
Você confia fielmente no que seu fornecedor diz? Algumas vezes erros no processo logístico do distribuidor podem acarretar em furos de estoque e, consequentemente, erros de compra, venda, caixa… Tudo é sistêmico e você deve começar a corrigir este erro no recebimento de mercadorias. Se o seu software possui esta funcionalidade, utilize a conferência automatizada, evitando que seu estoque fique com sobejos ou com faltas. Se não há uma forma de automatizar, o ideal é que seja feita uma conferência visual, conferindo se as quantidades descritas na nota estão em conformidade com o que o fornecedor lhe entregou.
2 – Controle de lotes e vencimentos
Um segundo ponto que é desconsiderado pelo empreendedor é o controle de lotes e vencimentos. No caso de farmácias, a prática já é utilizada nos medicamentos controlados – psicotrópicos e antimicrobianos. Utilizar este controle garante a redução de perdas de produtos vencidos, quiçá a eliminação.
3 – Contagem de estoque periódica
Outro processo que deve ser implantado é a contagem de estoque. O ideal é que sua empresa efetue contagens mensais, com o intuito de validar os processos de gestão da empresa. Muitos problemas de gestão de caixa podem ser validados com um simples balanço de estoque, pois o bom resultado de um está vinculado ao outro.
4 – Conferência de mercadoria na entrega
Muitos empreendedores não dão atenção há este fator, mas o despacho de mercadorias também pode conter erros. Basta você analisar: se o meu fornecedor pode errar na entrega do meu produto, por que eu não? Alguns empresários julgam este controle muito burocrático e passível de lentidão no caixa, no entanto não percebem que no dia a dia todas as compras feitas pelo consumidor estão, subliminarmente, sendo conferidas antes de serem finalizadas no caixa.
5 – Invista em treinamento e ferramentas de gestão
O estoque é a parte mais importante da sua empresa. É pelo estoque, mais do que tudo, que sua empresa poderá se manter no mercado ou ir à falência dentro de dois anos (estatísticas do SEBRAE para novas empresas). Portanto, é imprescindível que sua equipe esteja qualificada para saber gerenciar o estoque e, ao mesmo tempo, conte com uma ferramenta de qualidade para auxiliar neste trabalho. Planilhas eletrônicas, como o Excel, são ótimas ferramentas, mas não é a melhor opção para gerenciar seu estoque. O ideal é investir em softwares de gerenciamento, visando melhorar a administração, reduzindo custos e ganhando oportunidades.

Maico Sullivan 

terça-feira, 9 de agosto de 2016

CTC INFORMA


As vendas de medicamentos genéricos cresceram 14,30% em volume no primeiro semestre de 2016 em comparação ao mesmo período de 2015.
Foram comercializadas 534,6 milhões contra 467,7 milhões no ano passado.
Os dados, compilados pela Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos, a PróGenéricos, são do IMS Heatlh.
O mercado farmacêutico total, que inclui as venda de todas as categorias de medicamentos, também apresentou evolução, de 6,14%.
Foram comercializados 1,766 bilhão de medicamentos entre janeiro a junho, contra 1,664 no mesmo período de 2015.
Na avaliação da PróGenéricos, com crescimento superior ao dobro registrado pela mercado farmacêutico total, mais uma vez os genéricos seguem puxando os resultados da indústria e se configurando como alternativa de acesso a medicamentos para maioria dos consumidores, especialmente em momentos de crise econômica como o atual.

Market Share
O avanço do segmento em participação de mercado na comparação entre o primeiro semestre de 2016 e o mesmo período de 2015 é um dos indicadores de que a substituição de produtos de marca (referencias e similares) por seus concorrentes genéricos vem ocorrendo. Os genéricos atingiram a marca de 30,7% de participação de mercado em junho de 2016 contra 27,7% em junho de 2015.

Rentabilidade
Em valores, no mercado total as vendas de medicamentos apresentaram alta de 11,96% no primeiro semestre do ano, registrando a movimentação de R$24,1 bilhões, contra R$21,5 bilhões em 2015. Entre os genéricos, as vendas cravaram a marca de R$ 3,056 bilhões, contra R$ 2,811 bilhões em igual período do ano passado, apresentando evolução de 8,7%.


quinta-feira, 28 de julho de 2016

CTC INFORMA

A importância do Marketing de Relacionamento

Atender as expectativas é importante para que tenhamos consumidores mais felizes
O relacionamento com clientes passou a ser o principal diferencial competitivo das empresas do século XXI. Manter com seus clientes uma relação saudável de amizade e aproximação é um passo importantíssimo para conquistar a preferência do consumidor.

A principal preocupação das empresas está relacionada à satisfação de seu público, que geralmente procura bens e serviços que atendam de forma plena suas necessidades, a preços justos. Também é importante que estejamos focados em atender às expectativas, que muitas vezes são criadas pelas ações de marketing, pelo reconhecimento de marcas ou pela própria necessidade do consumidor.

Atender não só às necessidades dos clientes, mas principalmente às suas expectativas é importante para que tenhamos consumidores mais felizes e para que possamos trabalhar o encantamento dessas pessoas com nossas marcas, dando um passo muito importante para a fidelização.

Para que a empresa alcance todo esse sucesso, é necessário o desenvolvimento de um plano de ação e uma predefinição de objetivos e metas. Além disso, é muito importante que a organização esteja preparada para o desenvolvimento, investindo na qualificação profissional de seus colaboradores e dispondo de recursos logísticos capazes de promover a otimização dos resultados esperados.

quinta-feira, 21 de julho de 2016

CTC INFORMA

Assim como outras partes do corpo, a região íntima feminina também demanda cuidado e atenção especial. Além da periodicidade da limpeza é importante escolher os produtos ideais para essa finalidade. Há no mercado diversos tipos de sabonetes e inúmeras indicações. De acordo com o Guia sobre Higiene Íntima, da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), a escolha das mulheres deve levar em consideração produtos que respeitem o pH ácido da região íntima.
Essa diversidade de produtos e a falta de informação sobre o assunto pode confundir as mulheres nessa escolha. O mesmo não ocorre com os sabonetes íntimos que agem naturalmente mantendo as defesas naturais da região íntima por conter pH similar. Veja abaixo a diferença entre os tipos mais comuns de sabonetes.

Íntimo: os sabonetes íntimos são produtos testados, indicados exclusivamente para essa área. A melhor opção são os produtos hipoalergênicos, apropriados para a higiene íntima, que reduzem a chance de ocorrência de quadros irritativos. Deve-se dar preferência aos líquidos, com pH ácido (pH entre 4,2 e 5,6), que é o mesmo pH da região íntima e que produzam pouca espuma.
Comum em barra: a maioria desses sabonetes tem pH alcalino, diferente do ambiente natural da região íntima. Para se ter uma ideia da alcalinidade, os sabonetes em barra ficam entre 9 e 10. Produtos desse tipo podem prejudicar a camada ácida natural e protetora da região, que serve como proteção contra bactérias. O uso diário e contínuo desse tipo de sabonete pode irritar e agredir o ambiente sensível da região íntima. Além disso, sabonetes em barra, por estarem constantemente em contato com o ar, podem sofrer contaminações do meio externo.
Bactericida: os sabonetes bactericidas têm pH entre 11 e 12, ou seja, são extremamente alcalinos. Quando um produto desse tipo é usado na região íntima, a defesa natural pode ser comprometida, deixando a região suscetível a micro-organismos e outras substâncias nocivas para o organismo. Além disso, é importante evitar produtos que contenham substâncias antissépticas (como triclosan e clorexidina) porque a higiene adequada deve apenas remover resíduos e não pode prejudicar a flora natural da região íntima


segunda-feira, 18 de julho de 2016

CTC INFORMA

Como captar e fidelizar clientes com a crise
Parece fora de contexto falar em captação e fidelização de novos clientes quando o clima geral é de preocupação e revisão de gastos. No entanto, a maioria dos especialistas garante que o varejo farmacêutico tem as ferramentas de que precisa para captar e fidelizar novos compradores, mesmo neste momento de turbulência política e econômica. O preço é uma importante estratégia de captação, mas não fideliza. O preço atrai, mas o cliente analisa outros fatores antes de decidir voltar à loja.
Nem caro nem barato
Na visão do sócio-diretor da Cherto Atco Educação Corporativa, Américo José da Silva Filho, o preço tem sempre relação com a aparência, a forma de entrega, a localização. “Tudo isso ajuda na formação da percepção do consumidor em relação ao preço. Temos que pensar que preço não é caro nem barato. O que vale é a forma e o ambiente em que o varejista está entregando o medicamento, já que todos são iguais em todas as lojas. Temos que vender valor. Enquanto vendermos apenas preço, o consumidor sempre vai preferir o mais barato”, analisa Américo José.
Processo contínuo
A fidelização de um cliente deve ser um processo contínuo, com ou sem crise. Fidelizar significa conquistar e manter uma parcela relevante das vendas, a começar por entregar o básico, o que muitas empresas ainda não conseguem. “A fidelização ocorrerá se o varejista possuir uma estratégia bem definida para garantir que a empresa vá cumprir o que foi prometido. Se o discurso estiver diferente da prática, o cliente vai embora e não volta mais”, frisa Olegario Araujo.

Confira 10 dicas da palestrante, consultora de empresas e especialista em varejo, Silvia Osso, para captar e fidelizar os clientes.
1- Chamariz- Promova ações de relacionamento e entretenimento, como eventos de lançamento de produtos e aulas de maquiagem.
2- Diminua a ostentação - O uso de materiais sustentáveis e de custo relativamente baixo é muito bem-vindo neste momento.
3- O humor sempre vence - Um projeto de comunicação bem-humorado vende mais e “oxigena” o local. O mundo vive um momento de grande instabilidade, portanto, nada mais atual do que levantar o astral do consumidor.
4- Pode pegar - Quanto mais o produto puder ser tocado, maior será a chance de venda. Mais do que nunca, é hora de colocarmos o aviso: pode pegar, no lugar do tradicional não toque.
5- Manequins dinâmicos - Em ocasiões especiais, dão uma graça à loja. Utilize os manequins que fazem performances. Sem criatividade, não há como chamar a atenção do consumidor.
6- Comunicação direta - A loja deve usar a linguagem e os ícones de identificação e sinalização visual dos produtos e categorias de acordo com o perfil dos clientes que atende.
7- Lugar incomum - Uma forma de realçar o caráter de novidade de uma loja é mudar a posição dos produtos da ponta da gôndola, principalmente as mais visíveis, toda semana.
8- Visual limpo - Lojas lotadas de cartazes não funcionam mais. O segredo é destacar apenas a informação relevante.
9- Exposição eficaz - As gôndolas e prateleiras não podem mais parecer simples expositores de produtos. Devem se transformar em um espaço de experiência visual.
10- Promoção inteligente - Faça promoções diferentes, como criar uma área de ponta de estoque. Pratique preço único, ora para uma linha de modelos, ora para uma determinada cor, ou ainda dando descontos para produtos fora da estação. A promoção deve ter dia e hora para começar e acabar.


Fonte: Revista da Farmácia (edição 193):