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segunda-feira, 30 de novembro de 2015

CTC INFORMA

O uso contínuo de aparelhos de ar-condicionado provoca a redução da umidade natural do ar, aumentando a dificuldade respiratória e as possibilidades de alergias. Idosos, crianças, pessoas com bronquite, rinite e asma devem ter cuidados redobrados
Os inaladores são ótimos equipamentos usados para o controle das crises respiratórias. “Muitas vezes, os médicos indicam fazer mais do que uma inalação por dia, o que obriga quem não tem inalador em casa a ir até o hospital à noite, se expondo à chuva, ao frio, ao sereno, etc. Outro fator importante é a higiene quanto à limpeza dos inaladores, pois o risco de contaminação para o usuário é maior em locais que prestam serviços, devido à alta rotatividade em locais que não utilizam micronebulizadores (reservatório onde se coloca a medicação) descartáveis e pela pressa, não fazem a limpeza e assepsia correta”, alerta o diretor da Soniclear, Roberto Luiz de Almeida Haushahn.

Foco no consumidor 

Algumas informações são de extrema importância no ponto de venda. O consumidor precisa lavar sempre os acessórios antes e após o uso, utilizando água e detergente ou sabão neutro. Após a lavagem, deverá ser feita a desinfecção com vinagre e água sanitária, seguindo as proporções indicadas no manual de instruções de cada produto, ou pode-se utilizar um ‘esterilizante/ germicida’ encontrado nas farmácias. O gabinete do aparelho deve ser limpo com um pano umedecido com uma dessas soluções, para se obter a assepsia completa. 

A forma correta para o varejista indicar os inaladores e umidificadores de ar é esclarecer aos consumidores sobre as características e vantagens de cada produto. Procurando sempre conhecer bem cada equipamento, como também fazer constantemente o manuseio deles.

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

CTC INFORMA

Cremes para o rosto: entenda as diferenças entre cosmético e dermocosméticos


"Os dermocosméticos, também chamados de cosmecêuticos, agem mais profundamente na pele que um cosmético, mas tem um efeito menor que o de um medicamento", explica a dermatologista Érica Monteiro, membro do Instituto Protetores da Pele (IPP).
Ainda não existe uma nomenclatura específica para os dermocosméticos, por isso, eles acabam se encaixando no grupo dos cosméticos e, não necessitam de receita médica.
Os dermocosméticos agem nas camadas mais profundas da pele, promovendo modificações fisiológicas que melhoram a aparência. Já os cosméticos agem superficialmente. 

Os princípios ativos dos dermocosméticos são fruto de estudos científicos e suas fórmulas são patenteadas pelo fabricante, além de sua quantidade que é maior. No caso dos cosméticos, os princípios ativos são de uso livre.

Os dermocosméticos são considerados pela ANVISA como cosméticos nível 2, o que garante que foram realizados amplos estudos clínicos para comprovar sua eficácia e ainda exige registro do produto. Já os cosméticos não passam por todos estes processos e por isso têm maiores chances de levarem ao aparecimento de efeitos colaterais. 

A melhoria externa da pele é visualizada de forma mais rápida, com o efeito de hidratação do cosmético. Já os resultados do uso dos dermocosméticos dependem de uma modificação interna que depois se evidenciará externamente, por isso é mais demorado, pois “trata o problema".

Preço
Os dermocosméticos são mais caros que os cosméticos, geralmente porque envolvem produção de ativos, pesquisas científicas aprofundadas e estudos que comprovam seus resultados, o que envolve gasto financeiro que se reflete no produto final.



quarta-feira, 18 de novembro de 2015

CTC INFORMA

5 itens para entender a rastreabilidade de medicamentos

Toda a cadeia do setor farmacêutico tem até dezembro de 2016 para se adequar à regulamentação da ANVISA
O que é a norma?
A embalagem que está em contato direto com o produto assim como a secundária (externa) devem armazenar todas as informações referentes à fabricação. Além disso, cada nova etapa no percurso até o medicamento chegar ao paciente deverá ser rastreada.
Código bidimensional a favor da lei
Vantagens: maior capacidade de armazenamento de dados; permite a identificação de itens pequenos, exemplo comprimidos com data de fabricação, número serial, lote e validade.
Que tipo de empresa será impactada pela lei?
Toda a cadeia farmacêutica. O investimento será no processo produtivo, ou seja, nos fabricantes. Os outros também terão que se adaptar sendo capazes de fazer a leitura dos dados.
Quais as vantagens para o paciente?
Ao rastrear a origem, o destino e o trajeto dos medicamentos, ela auxilia a inibir o comércio de medicamentos falsos.
Quais as vantagens para o setor farmacêutico?
Facilitará a identificação de itens roubados. E possibilita maior facilidade de fazer um recall nas farmácias mediante um problema nos lotes de medicamentos.
Fonte: http://abcfarma.org.br/midia/5-itens-para-entender-a-rastreabilidade-de-medicamentos.html

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

CTC INFORMA

Cremes para o rosto: entenda as diferenças entre cosmético e dermocosméticos


"Os dermocosméticos, também chamados de cosmecêuticos, agem mais profundamente na pele que um cosmético, mas tem um efeito menor que o de um medicamento", explica a dermatologista Érica Monteiro, membro do Instituto Protetores da Pele (IPP).

Receita e indicação médica
Ainda não existe uma nomenclatura específica para os dermocosméticos, por isso, eles acabam se encaixando no grupo dos cosméticos e, não necessitam de receita médica.

Os dermocosméticos agem nas camadas mais profundas da pele, promovendo modificações fisiológicas que melhoram a aparência. Já os cosméticos agem superficialmente. 

Os princípios ativos dos dermocosméticos são fruto de estudos científicos e suas fórmulas são patenteadas pelo fabricante, além de sua quantidade que é maior. No caso dos cosméticos, os princípios ativos são de uso livre.

Os dermocosméticos são considerados pela ANVISA como cosméticos nível 2, o que garante que foram realizados amplos estudos clínicos para comprovar sua eficácia e ainda exige registro do produto. Já os cosméticos não passam por todos estes processos e por isso têm maiores chances de levarem ao aparecimento de efeitos colaterais. 

A melhoria externa da pele é visualizada de forma mais rápida, com o efeito de hidratação do cosmético. Já os resultados do uso dos dermocosméticos dependem de uma modificação interna que depois se evidenciará externamente, por isso é mais demorado, pois “trata o problema".

Os dermocosméticos são mais caros que os cosméticos, geralmente porque envolvem produção de ativos, pesquisas científicas aprofundadas e estudos que comprovam seus resultados, o que envolve gasto financeiro que se reflete no produto final.



quarta-feira, 4 de novembro de 2015

CTC INFORMA

A multinacional de cosméticos Coty, uma das maiores do mundo, comprou na última segunda-feira (02/11), toda a divisão de cosméticos da brasileira Hypermarcas, por cerca de R$ 3,8 bilhões. A aquisição ainda precisa passar por instâncias regulatórias, e deve ser fechada até o final de março de 2016, conforme informou a Coty em comunicado.

A compra abrange as marcas como Risqué, Monange, Bozzano e Cenoura & Bronze da divisão de cosméticos da Hypermarcas, que gerou receita de R$ 977,5 milhões em 2014.


As empresas se juntarão a um portfólio que inclui marcas como OPI, líder mundial no setor de esmaltes, e diversos perfumes, entre eles Calvin Klein e Davidoff. A Coty teve receita liquida de USS4, 4 bilhões no exercício social encerrado em 30 de junho de 2015.

Com essa ação, a Hypermarcas caminhará rumo a um antigo desejo de se tornar uma empresa exclusivamente farmacêutica.

Fonte: Folha de São Paulo